Bolsonaro, Trump e Xi
Os comunistas de todos os matizes odiaram os discursos de Bolsonaro e Trump na Assembleia Geral da ONU e caíram de quatro ante a fala globalizante do ditador da China comunista, Xi Jinping. A Organização das Nações Unidas completou 75 anos, mas, diga-se, a partir dos anos 1980 tornou-se um organismo completamente dominado pelas teses terceiromundistas, um palco inútil e dispendioso para o agit-prop do marxismo tardio agora requentado pelo Globalismo usurpador.
O brasileiro Bolsonaro, como reza a tradição, foi o primeiro a discursar. Sua fala, primorosa, notabilizou-se pela riqueza de dados expostos, transparência nas informações prestadas à audiência, sobretudo, pela coragem moral e por repudiar mentiras cultuadas no seio da própria ONU. Façamos um retrospecto:
De início, Bolsonaro enfatizou que todas as medidas tomadas com relação a pandemia visavam combater o vírus e o desemprego, simultaneamente e com responsabilidade. Neste sentido, ele denunciou a mídia amestrada por espalhar, ante o vírus, o pânico no seio da população, sob a ladainha unilateral e ruinosa do slogan: “Fique em casa. A economia a gente vê depois”.
Em seguida, Bolsonaro em defesa do tgrabalho, declarou que o agronegócio brasileiro, respeitando o meio ambiente continua, com o apoio do governo, alimentando 1 bilhão de pessoas no planeta a assegurar a segurança alimentar de um sexto da população mundial, sendo previsível sua duplicação nos próximos anos.
Naturalmente – admitiu – sendo maior do que toda a Europa Ocidental, a Amazônia tem suas dificuldades. E informou que adotamos a política de tolerância zero contra crimes ambientais , acrescentando que há empenho em enfrentar as dificuldades, os incêndios, a extração ilegal da madeira, a biopirataria. As queimadas, como se sabe, são decorrentes da elevada temperatura local, do acúmulo da massa orgânica em decomposição. E existem ainda as queimadas produzidas pelos índios e caboclos da região na prática da agricultura de subsitência.
Por sua vez, sendo uma das 10 maiores economias do mundo, o presudente declarou, a partir de dados oficiais, que somos responsáveis apenas por 3% das emissões de carbono sobre a face da terra. (Percentual que países empenhados na apropriação da Amazônia, omitem).
Para finalizar, de lambugem, Bolsonaro, um democrata convicto, chamou a atenção da comunidade mundial para a questão da liberdade religiosa, uma vez que nada menos de 25 milhões de cristãos vêm sendo sistematicamente perseguidos e dizimados (numa média de 10 fiéis por dia – segundo dados levantados ano passado).
Já Donald Trump, que se constitui hoje na maior força política, econômica e militar em defesa da democracia ocidental, calou a assembleia geral da amestrada ONU apontando a China como responsável pela morte de milhares de vidas em 188 países pela propagação mundial do nefasto vírus chinês.
(De fato, Trump poderia ter sido mais enfático e denunciar a programação do vírus em laboratórios de pesquisas de Wuhan. Por estratégia, acho eu, limitou-se a repetir que a China proibiu vôos nacionais porém permitiu que milhares de pessoas voassem para o resto do mundo e infectassem as populações indefesas.
Com firmeza, Trump lembrou que o governo chinês e a OMS, que é virtualmente controlada pela China, garantiram ao mundo que não havia possibilidade de a peste ser transmitida de pessoa para pessoa. Em seguida, de forma irresponsável, disseram que pessoas “assintomáticas” não espalhariam o vírus.
A partir de dados oficiais, Trump alertou que China descarta lixo e plástico nos oceanos; em outras águas destroem corais e lançam mais mercúrio tóxico na atmosfera do que qualquer país no mundo. E que as emissões de carbono na China representam quase o dobro da ocorrência nos EUA – e que, de resto, estão crescendo rapidamente.
Denunciando o jogo político sujo da ONU, Trump não mediu palavras: “Se os EUA vão ficar numa organização, ela precisa focar nos problemas reais do mundo: o terrorismo, a questão das mulheres, trabalho escravo, tráfico de pessoas, perseguição religiosa e proteção de pessoas não nascidas”.
Ressaltando o papel dos EUA em manter a paz, a liberdade e a segurança do mundo, o presidente americano, ao contrário de Xi, não tratou de mentir nem dourar a pílula. Revelou: “Nossas forças militares aumentaram, gastamos 2.5 trilhões de dólares e temos o maior poder militar do mundo”. E pediu a Deus para não usar do que dispõe.
E foi adiante: “Estamos solidários com pessoas em Cuba e Venezuela em sua luta pela liberdade. Acabamos com o califado terrorista do Estado Islâmico. Criamos um acordo de paz entre Kosovo e Líbia e entre Israel, Emirados Árabes Unidos e Bahrein”. E finalizou: “Como Presidente, procuro sempre lutar paz e pela liberdade. E coloco os Estados Unidos em primeiro lugar na espera de que os outros Estados democráticos façam o mesmo”.
Fá o discurso de Xi Jinping para o “público externo” da assembleia geral da ONU foi a semostração perfeita da proverbial hipocrisia comunista. Com sua cara empapuçada de bulldog chinês, sem mover um só músculo da face, voz impassível e monocórdia, o ditador mentiu adoidado, posando de benemérito da humanidade. Quem não te conhece que te compre!
(A propósito: querem fazer um bom negócio? Comprem Xi pelo preço que ele vale e o vendam pelo preço que o Politburo chinês pensa que ele vale).
Xi iniciou o bombardeio dizendo que as pessoas de diferentes países deveriam seguir, para vencer a pandemia virótica, a orientação da OMS, em cujo comando colocou Tedros Adhanom, um títere sem escrúpulos – diz hoje o que nega amanhã. Ele chegou a dizer que o vírus chinês não era transmissível.
Em seguida, para aliviar a barra, avançou: “Qualquer politização do vírus deve ser rejeitada”. Mas rejeitada por quê? Um sujeito permite que um vírus letal seja programado, ainda que de forma experimental, em seus laboratórios de pesquisas e esse vírus é exportado de forma irresponsável para o resto do mundo… e ainda quer anular os aspectos ideológicos da questão? Só no inferno!
Com a venda de máscaras, respiradores e bagulhos em geral a China foi o único país que aumentou o seu Produto Interno Bruto. Para aliviar, Xi, que permitiu a difusão do vírus chinês, foi generoso: “A China se compromete a enviar em dois anos US$ 2 bilhões para contribuir com a redução da pobreza, para a educação, para as mudanças climáticas, ajudar mulheres e crianças, apoiar outros países a restaurar o desenvolvimento econômico e social”. É brincadeira? O mundo todo se ferrando e Xi prometendo US$ 2 bi para ajudar a salvar o mundo – tudo, segundo diz, até 2030.. Pra mim, isso sôa como um deboche.
Mas Xi pisa mais fundo e aponta “os caminhos do desenvolvimento sustentável e do respeito ao meio ambiente”, sem mencionar o fato de que Pequim é a cidade mais poluída do planeta. Pior, promete “lutar contra a guerra e trabalhar para resolver as diferenças através do diálogo”, embora invista US$ bilhões em desenfreada corrida armamentista, construa ilhas flutuantes para lançar mísseis poderosos e se aproprie de águas territoriais que não são suas, razão pela qual foi condenado pelo Tribunal Internacional de Haia.
PS – Em parte, Xi logrou seus objetivos com a difusão do vírus chinês pelo mundo: desestabilizou a economia mundial, em particular a dos EUA e do Brasil, países anti-comunistas.