José Maurício de Barcellos

A nova ordem

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Com a Venezuela prestes a ser transformada em uma base militar da Rússia na América do Sul; com Cuba aparelhada para dar todo apoio vindo dos maiores assassinos do Caribe, quais sejam, os irmãos narco-ditadores da família Castro e suas associações terroristas financiadas pelo tráfico internacional de drogas, FARC, ELN, AUC na Colômbia, Sendero Luminoso no Peru, Foro de São Paulo no Brasil etc, e ainda com o vil apoio da turma dos traidores do ideal americano liderada por Barak Obama, estava tudo pronto para se desencadear a maior ofensiva dos últimos tempos visando à implantação do comunismo em nosso continente, de forma absoluta e irreversível. Os “globalistas” financiados por George Soros nadavam de braçada, quando surpreendentemente Trump foi eleito nos Estados Unidos e Bolsonaro no Brasil.

A “esquerdalha” daqui e de lá de fora levou uma paulada na fontanela que perdeu o rumo. Entre nós, a grande maioria ainda nem sabe bem o que aconteceu e não dimensiona o tamanho da encrenca que a espera. Os patriotas da nova ordem tocaram formicida em pó nos ‘olheiros’ das formigas vermelhas de Brasília-DF e só se vê, desde 2019, as cortadeiras da máquina governamental correrem de seus buracos para onde levavam o suado dinheiro dos impostos do país, todas brancas e tontas com o veneno aplicado pelo Capitão e por sua equipe. Estão desesperadas.

Vou parafrasear o naturalista francês, Auguste de Saint-Hilaire, que esteve no Brasil há um século e meio estudando a flora brasileira. O botânico se referia à espécie de formiga cortadeira que arrasava o agro negócio da época, mas eu digo agora que, ou o Brasil acaba com a esquerda delinquente ou esta volta para acabar de destruir a Nação Verde e Amarela definitivamente para submetê-la à sanha da internacional socialista que hoje chamam por diversas alcunhas.

Aquela turma não tem salvação e, como sempre ensina Olavo de Carvalho, a única maneira de lidar com ela é destruindo-o antes que nos destrua. Os caras não querem conversar, não sabem ouvir, não se interessam por coisa alguma que não seja para lhes devolver o poder e são capazes dos atos mais abjetos porque têm a coragem da total irresponsabilidade e a audácia da insana inconsequência. O que menos importa para eles é o Brasil; e seu povo, então, nem se fale.

Não adianta ficar remoendo aqui a sucessão de crises instauradas contra a nova ordem no Brasil desde quanto o establischment, corrupto e venal, foi defenestrado do Planalto. Todo dia, toda hora tem uma nova ameaça e como diz o Capitão, a cada uma delas aqueles maus brasileiros esfregam as mãos e gritam pelas mídias dos “Barões da Comunicação”: “[…] desta vez ELE cai […]”. Para cada exemplo relativo ao que estou dizendo aqui e que mereça destaque, certamente o meu caro leitor conhece pelo menos uns dez outros e todos não dissentem muito no método e na tática das quais se valem para atingir seus objetivos, aliás, para bem dizer, seu único objetivo: destruir o governo eleito por quase 60 milhões de compatriotas.

Às vezes fico pensando que os contra não podem ser somente burros, incompetentes, despreparados ou simplesmente mal intencionados, têm que ser doentes para proceder como fazem ultimamente. Não há outra explicação plausível, até porque são sempre risíveis suas tramas, atrapalhados seus métodos e, sobretudo, previsíveis – absolutamente previsíveis – seus costumeiros insucessos. Fazem e acontecem, gritam e apregoam o insustentável, aí levam uma trancada do Presidente eleito, logo pela manhã na porta da casa dele e, quando as redes sociais escancaram, mergulham no mar de sargaços que vieram navegando. É triste.

Avaliem comigo o derradeiro ataque às hostes do Capitão. Depois que o plano de Moro – o Calabar – resultou em um “tiro n’água”, como se repetia no antigo joguinho caseiro chamado “batalha naval”, escalaram três Mandarins do STF para cuspir na lapela do Presidente ou na cara dos cidadãos de bem. O Mandarim Barroso cutucou o leão ousando invadir seu domínio constitucional para desmoralizá-lo perante o canalha do narco-ditador, Maduro. Depois veio o Mandarim Celso de Mello e, gratuitamente, desafiou as Forças Armadas e seus generais de quatro estrelas para logo em seguida prosseguir com sua investida (ou blefe) não só visando a processar Bolsonaro por um crime inexistente – no caso da exoneração do novo Diretor da PF – como, também, para colocar o primeiro mandatário do País debaixo da toga que o padrinho Sarney lhe deu e confiscar ilegalmente o celular do Presidente da República. O velho soldado, curtido em muitas trincheiras, “fincou o pé no toco” e disse pelas redes livres dos computadores: vem buscar, mas vem mesmo…Cadê que foi?

Concomitantemente, outro Mandarim, o careca de Temer, Alexandre de Moraes, mandou invadir a casa de pessoas de bem porque não poupam críticas ao lado negro do STF, sempre tratando seus respectivos membros como vendilhões da Pátria que realmente o são, tudo isso no fundo direcionado para que Bolsonaro tivesse que colocar ordem na República, acabando de vez com a patifaria. O Capitão disse basta e avisou pela última vez: … tomem juízo, o Brasil é maior do que vocês e precisa de paz para trabalhar.

Os canastrões retrocederam porque não são loucos. Gostam da vida boa, da sua régia remuneração e de seu código de vantagens. Um enfiou a viola no saco, o outro fugiu ao ouvir a gritaria dos milhares de patriotas em frente ao STF no domingo seguinte à ordem de invasão e de confisco e o terceiro acabou confessando que, pessoalmente, tem ódio de Bolsonaro porque ele se parece com o psicopata alemão, Adolf Hitler, só não teve a hombridade de se declarar suspeito para julgar as causas da “petralhada” contra o Capitão, mas aí tudo se resume a uma questão de caráter e aquele “Senhor de Sarney”, no curso de sua protegida carreira, demonstrou não ter nenhum.

Ao longo da semana chegou a ordem de fora para que os terroristas do tal “Antifas”, junto com o PT, fossem para as ruas tentar empanar o brilho das manifestações dos patriotas. Isso também ocorreu na terra de Trump que, com seus olhos de lince, identificou na ação internacional o dedo do financiador George Soros aliado ao Partido Comunista chinês e deu um chega pra lá na China que o “Stálin” deles perdeu o rumo e, na sequência, disse para os tais terroristas, de viva voz, que serão tratados a ferro e fogo, pelo Estado Americano. O pronunciamento de Trump, que transita pela rede mundial de computadores lava a alma de qualquer patriota.

Lamentavelmente, aqui entre nós a vermelhada que sofre todo dia com o verdadeiro endeusamento do Presidente pelo povão, unida aos vassalos dos “Barões Marinho” gritaram em seus espaços, cada vez mais desmoralizados: i) que o Antifas representa a verdadeira democracia que chegou para afugentar os patriotas das ruas; ii) que o ditador fascista Bolsonaro, a exemplo de Mussolini ou de Hitler, agora vai ser confrontado; iii) que as citadas figuras do STF apenas estão resistindo à destruição da ordem democrática”. É inacreditável, mas eu li isso escrito por uns vagabundos do jornal o “Goebbels”. Dá tristeza e grande revolta.

Tudo quanto se põe em prática aqui nesta Terra de Santa Cruz contra o Capitão, também está ocorrendo, em uma escala bem maior, contra Trump nos Estados Unidos da América. Isto quer dizer que estes dois países constituem a força que precisa ser abatida para “comunizar” o continente americano, como entre nós um dia sonhou que aconteceria o proxeneta do comunismo internacional no Brasil, FHC, também o “Ogro Duplamente Condenado”, mais a “Anta Guerrilheira”, junto com o esquizofrênico Ciro e o Bandidaço Zé Dirceu e outros que tais. Caso Trump seja derrotado nas próximas eleições americanas e Bolsonaro aqui em 2022, então a América toda será uma Venezuela só.

Enquanto aquela miuçalha da política nacional e os chupins da Pátria estão se perdendo em propósitos menores, o Brasil tem, ao lado da América do Norte, uma missão a cumprir. Reparem, nós somos o único país continente do planeta onde se planta e colhe três vezes no ano e de quem cada vez mais o mundo precisa, como o ar para respirar. Não podemos ter mesmo um destino tão pequeno como a “esquerdalha” almeja. Seu lugar de liderança e de destaque no concerto das nações livres se firmará independentemente da torpe ação dos maus brasileiros.

Eu creio na força de nossa gente e bem conheço o quanto são covardes e ordinários os vermelhos, por isso estou convicto da vitória dos patriotas. Além disto, não se pode olvidar do poderio da maior e da mais forte Nação do mundo que, aliada ao Brasil, digamos que juntas perfazem 75% da América, por assim dizer. Será que algum cretino da esquerda bandida e sem verniz, acostumado a capitular ao som do primeiro embate, como agora fizeram as três tristes figuras do STF, acha que o EUA de Trump e o Brasil de Bolsonaro vão se render para Pequim ou para Moscou até ver seus países nas mãos do social-comunismo? Difícil, hem!

Jose Mauricio de Barcellos ex Consultor Jurídico da CPRM-MME é advogado. E-mail: bppconsultores@uol.com.br.

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