Hyundai e Common Goal se unem para impulsionar mudanças sociais

Segundo a sul-coreana, ela doará 1% da sua taxa de patrocínio da Copa do Mundo para projetos de sustentabilidade da associação

A Hyundai e a Common Goal (movimento de impacto global dentro da comunidade do futebol) firmaram parceria para ajudar a impulsionar mudanças rumo à criação de um futuro mais sustentável. Ambas compartilham a crença de que o futebol é uma das poucas forças culturais que podem ajudar a sociedade a ser mais sustentável e equitativa para todos. 

Dessa forma, a sul-coreana informa que doará 1% da sua taxa de patrocínio da Copa do Mundo ao firmar a parceria e espera alavancar o potencial do futebol para motivar as pessoas a se unirem em apoio ao planeta e preservá-lo para as próximas gerações. 

Com este apelo, a Hyundai e a Common Goal pretendem aumentar a conscientização e enfatizar a importância da solidariedade por um planeta melhor. Além da doação, a marca fornecerá veículos ecológicos durante a parceria para apoiar a mobilidade sustentável, papel fundamental na estratégia da montadora para alcançar a neutralidade de carbono até 2045.

“Os objetivos de sustentabilidade da Hyundai Motor não se limitam a questões ambientais. Estamos comprometidos em fazer a coisa certa para a sociedade, alcançando um objetivo maior e engajando nossa comunidade. Ao nos unir à Common Goal, podemos progredir para um bem maior”, afirma Jaehoon Chang, presidente da Hyundai Motor Company.

A Common Goal foi lançada em 2017, quando o então jogador do Manchester United, Juan Mata, se comprometeu a doar 1% de seu salário para apoiar iniciativas que impulsionam o progresso em apoio às pessoas e ao planeta. Cinco anos depois, o movimento cresceu para mais de 230 jogadores e dirigentes, incluindo Jürgen Klopp, Serge Gnabry, Giorgio Chiellini, Viv Miedema e Paulo Dybala, entre outros, além de marcas como Adidas e DAZN.

O plano de ação climática da Common Goal baseia-se na crença de que o futuro do nosso planeta é responsabilidade de todos e que o futebol tem a oportunidade de inspirar e mobilizar pessoas em grande escala. Para tanto, a iniciativa desenvolverá um plano de coalizão e impacto em colaboração com organizações, jogadores, marcas e demais partes interessadas no futebol com o objetivo de alavancar a influência cultural do esporte.

“A Hyundai é uma marca que está colocando a sustentabilidade no centro de suas atenções e construindo uma estratégia de longo prazo para emissões zero. Estamos empolgados em dar o pontapé inicial nesta parceria e esperamos expandi-la nos próximos anos. Convidamos todos no futebol a se juntarem a nós em apoio a um futuro mais sustentável”, aponta Jürgen Griesbeck, CEO da Common Goal.

A primeira ativação da parceria mostra Nadia Nadim, membro do Time do Século da Hyundai, visitando a organização de futebol “Fútbol Más” em Torreblanca, Espanha – uma das comunidades mais vulneráveis ​​do país – para compartilhar sua história inspiradora. Depois de fugir do Afeganistão para a Dinamarca como refugiada, Nadim se destacou no futebol por meio de determinação, apoio familiar e paixão desenfreada dentro e fora do campo. Hoje, com a ajuda da Hyundai Motor e da Common Goal, ela usa a plataforma para influenciar e educar a próxima geração a ser responsável e agir.

Como parceira oficial da Federação Internacional do Futebol (FIFA), a Hyundai Motor lançou em abril a primeira campanha dedicada à sustentabilidade sob o lema “Gol do Século”, rumo à Copa do Mundo da FIFA 2022. 

Para impulsionar a campanha, a empresa também apresentou o “Time do Século”, um grupo recém-formado de embaixadores, incluindo o ex-jogador da seleção da Inglaterra Steven Gerrard e a sensação do pop global BTS, além de Nadia Nadim, que promoverão projetos de sustentabilidade ambiental e social. 

As adições recentes do “Time do Século” envolvem o ex-capitão da seleção coreana de futebol Ji Sung Park e o ex-jogador da seleção nacional de futebol de Omã Ali Al Habsi. Novos integrantes serão anunciados posteriormente. O compromisso de 1% da Hyundai Motor também inclui as taxas de licença e do projeto do “Time do Século”.