Leilão de Libra

Funcionários do governo petista do DF participaram protestos contra leilão do pré-sal

São ligados a partido do diretor do DF-Trans e até foram homenageados

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As confusões no  protesto do leilão do Campo de Libra do pré-sal, no Rio de Janeiro, tiveram a participação de black blocs organizados pelo Partido da Pátria Livre do Distrito Federal. Liderado pelo presidente da legenda, o diretor do DFTrans, Marco Antônio Campanella, o ex-lutador de MMA, Marcelo Tigre, anunciou, pelo Facebook, o apoio ao quebra-quebra.

Por celular, Marcelo Tigre postou em sua página pessoal no dia 20 de outubro que iria “defender o pré-sal”. “Eu e toda a equipe da Fight Club, junto com Campanella, vamos tentar mudar o Brasil para melhor”, registrou o ex-lutador. De fato, Marcelo cumpriu a promessa. Protestou, levou três tiros de bala de borracha na cara e acabou exonerado.

Ele era chefe da assessoria de gabinete da Administração Regional do Jardim Botânico, cargo de confiança dado aos cabo eleitorais no governo do Distrito Federal, e deixou a cadeira na mesma data em que  participou do protesto no Rio de Janeiro.

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