Repasse de dados

TSE não pode se render ao ?camelódromo?, que vende dados sigilosos

Repasse de dados à Serasa revela face 'oficial' do Brasil paralelo

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O nebuloso episódio do acordo entre o Serasa e o Tribunal Superior Eleitoral, para repasse de informações cadastrais de 141 milhões de brasileiros, mostra a face ?oficial? do Brasil ?paralelo?, que viceja sem freio há anos: venda de dados sigilosos nas ruas do Rio e São Paulo até por R$ 30. Suspenso pela presidente do TSE, Cármen Lúcia, o repasse consagraria a ilegalidade que só põe na cadeia os camelôs. Leia mais na Coluna Cláudio Humberto.

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