Dez anos de impunidade

Dez anos depois, acusação de imperícia médica permanece impune

Maria Cristina e Jaqueline, pacientes mortas de Lucas Docas Jr

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Completam-se neste domingo dez anos da morte, em Brasília, dea psicóloga Maria Cristina Alves Silva, nas mãos do cirurgião Lucas Seixas Doca Júnior. Ela morreu em 18 de fevereiro de 2008, há exatos dez anos, após passar pelo procedimento de redução de estômago. Ele foi denunciado por homicídio doloso (quando há intenção de matar). 

Passanda uma década, ainda não há sentença na Justiça sobe o caso, e o Conselho Regional de Medicina nada fez, nem sequer produziu uma única linha de avaliação sobre a denúncia de imperícia do médico. O assunto é tema da coluna do jornalista Cláudio Humberto, do Diário do Poder, reproduzida em 47 jornais brasileiros.

Outras três mulheres perderam a vida. A mais recente, Jaqueline Almeida, 32, motivou nova denúncia do Ministério Público do DF, dia 2.

Em 2009, o MPDFT denunciou o Lucas Seixas Docas Junior pela morte da professora de direito Fernanda Werling, morta em 2006. Ela passou pelo procedimento de redução de estômago, comandado por Seixas. 

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