Caos

Atraso no setor elétrico dá prejuízo bilionário ao país

Atraso na execução de projetos no setor elétrico dá prejuízo bilionário

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Além da incapacidade de realizar projetos de geração e transmissão, diretores de Engenharia de estatais do setor elétrico como Eletrobras, Eletronorte, Eletrosul, Chesf e Furnas, prepostos do PT, fixaram um modelo de negócio vulnerável à corrupção. Eles definem projetos, fazem ?chamamento? (e não licitação) e escolhem parceiros de EPEs (Empresas de Propósito Específico) constituídas para a execução das obras. Apesar de ?minoritárias? nas EPEs, as estatais é que mandam.

As empresas escolhidas pelos diretores petistas ficam com 51% das EPEs e as estatais com 49%. Por isso, a EPE é considerada privada.

Apesar dos 49% da EPE, estatais do setor elétrico, por seus diretores de Engenharia, definem tudo, principalmente contratos. Sem licitação.

Na estatal Chesf, o PT ?aparelhou? de 34 das 52 EPEs, indicando como diretores militantes incapazes, impondo ritmo de cágado às obras.

Tanta incapacidade provocou atraso em 272 obras na área de energia e prejuízo R$ 65 bilhões ao Brasil, segundo estudo da Firjan.

Leia na Coluna Cláudio Humberto.

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