Skaf põe o pato a postos contra ameaça de novos tributos no País
Presidente da Fiesp discute CPMF com Michel Temer em São Paulo
“O pato está a postos e tem como prioridade dizer não ao aumento”, disse Skaf. a campanha "Não vou pagar o pato", desenvolvida há meses pela Fiesp.
Durante coletiva na sexta-feira, 13, Meirelles disse que a prioridade do momento é o equilíbrio fiscal para estabilizar o crescimento da dívida pública. Ao ser questionado sobre a recriação da CPMF, o ministro ponderou que a carga tributária do Brasil já é elevada, mas não desconsidera um "tributo temporário".
A possível recriação da CPMF já causa divergência no governo. "Eu sou pessoalmente contra a criação de novos tributos, entre eles a CPMF, mas vou adotar a postura do governo", disse Geddel Vieira Lima, secretário de governo.