Reinaldo Azambuja toma posse no Mato Grosso do Sul

Tucano diz que prioridade será jovens e mulheres vítimas de violência

O governador do Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), tomou posse neta terça-feira do seu segundo mandato no cargo, junto com o vice Murilo Zauith (DEM). A cerimônia foi realizada no Plenário Júlio Maia, recinto de debates da Assembleia Legislativa.

Ao lado da esposa, Fátima, de Zauith, dos deputados Júnior Mochi (MDB), presidente da AL, e Paulo Corrêa (PSDB), próximo a comandar a Mesa Diretora, Azambuja falou de sua determinação em reduzir os gastos e controlar o custeio. “Para cortar nós temos que ir ao que mais absorve recursos do Tesouro: a folha de pagamentos”, sintetizou.

“Precisamos de um Estado ágil, leve, enxuto, mas justo, que valorize o servidor e valorize os cidadãos, porque eles precisam de um serviço publico qualificado”, afirmou. Sobre o conjunto de desafios e metas o governador disse que nesta quarta-feira, 2, terá a primeira reunião com parte dos secretários para alinhavar “alguns pontos da estratégia de governança a ser implementada”.

O governador mencionou ainda que uma das suas ações é dar incentivos fiscais às empresas que derem prioridades para jovens e mulheres vítimas de violência doméstica.

Azambuja disse também que, vai conversar com Governo Federal para que investimentos na Segurança do Estado sejam priorizados. “Vou dar continuidade às políticas de fronteira junto com Governo Federal e cobrar essa parceria”, disse.

Segundo Reinaldo Azambuja, o presidente Jair Bolsonaro deu a ele a certeza de que Mato Grosso do Sul merece atenção máxima por causa de fatores diferenciados que interessam a todo país, em especial nas áreas do agronegócio, segurança, expansão industrial e integração com os vizinhos da América do Sul. Ao ressaltar que os dois sulmatogrossenses no primeiro escalão do Planalto – os ministros Luiz Henrique Mandetta (Saúde) e Tereza Cristina (Agricultura) – serão peças-chave das políticas de desenvolvimento e inclusão, o governador reiterou sua confiança nos compromissos de Bolsonaro: “O País vinha dando sinais de crescimento, porém nos últimos quatro anos caiu no fosso da recessão. Agora temos um cenário novo de construção para reaquecer a economia e alavancar as mudanças que, beneficiando o País, vão beneficiar nosso Estado”.