Deram em nada os nomes sugeridos por Lula para substituir Guido Mantega, cuja credibilidade se exauriu. Dilma não se dá com ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles, e dois banqueiros, sondados, não puderam aceitar. Alexandre Tombini deve mesmo continuar à frente do Banco Central. Restou o ex-secretário executivo do Ministério da Fazenda, Nélson Barbosa.
Barbosa foi o inventor de uma nova teoria – conhecida como “nova matriz econômica” – que deixava de lado o tripé do equilíbrio macroeconômico (meta de inflação, metas fiscais e câmbio flutuante), estabelecido na esteira do Plano Real. Com a “n
ova matriz econômica”, Dilma ficou livre dos grilhões e o Brasil… este entrou no pântano em que ainda está hoje, de estagnação com inflação.
Com Nelson Barbosa na Fazenda, cuja teoria atrapalhada acabou desarranjando o equilíbrio que o País tanto custou a conquistar, as perspectivas são desanimadoras. Estamos mesmo mal. Clique aqui para ler na íntegra a opinião do Diário do Poder.