Não encontrando quem de nível mais alto aceite o desafio, ao que tudo indica acabaremos mesmo com um Ministro da Fazenda escolhido do banco de reservas de algum time de segunda divisão.
A Presidente não tem do que se queixar, pois ela mesmo prefere contar com colaboradores mais flexíveis, que não se incomodem muito com o equilíbrio macroeconômico do País, nem com seu jeito búlgaro de tratar subordinados. Clique aqui para ler a opinião do Diário do Poder.