Os senadores discutiam o projeto de recriação da Sudene, na Comissão de Desenvolvimento Regional, quando o tucano Tasso Jereissati (CE) passou a palavra “ao senador Antônio Carlos de Magalhães”. Explicou que a preposição foi usada, no passado, para designar nobres, “e não há político mais nobre que ACM”. O velho babalaô falou e depois provocou risadas:

– Agora devolvo a palavra ao senador Tasso de Jereissati…