– É Jesus… ? respondeu uma voz que parecia do além.
– Cadê o Teo? ? perguntou o prefeito aflito, referindo-se ao senador.
– Ele tá chegando… ? informou a voz cavernosa.
O prefeito desligou, virou mais um copo e, tão pálido quanto triste, comunicou:
– O homem morreu mesmo…
Precisou curar a bebedeira para se lembrar que Jesus era o motorista do senador, e ambos escaparam ilesos do acidente.