Importação criminosa de etanol faz o Brasil perder R$2,2 bilhões
Etanol importado sem impostos custa caro e elimina empregos
A estratégia dos distribuidores (grupos do Sudeste também produtores de etanol) é fragilizar destilarias do Nordeste para comprá-las a preço de banana, como o fizeram em São Paulo e Minas.
A importação é desnecessária porque a produção nacional de etanol é suficiente para abastecer o País, seja anidro ou hidratado.
Destinada 90% ao Nordeste, onde a produção de etanol gera 400 mil empregos paga impostos, a importação criminosa provoca superoferta.