Governo vai promover encarregado de negócios do Brasil na Coreia do Norte
Diplomata brasileiro em Pyongyang será premiado pela coragem
A disposição de encarar a vida em Pyongyang arranca elogios do chanceler Aloysio Nunes: “Ele tem coragem, faz um ótimo trabalho”.
Schenkel precisa ir a cada 40 dias a Pequim sacar os euros (dólares dos EUA, nem pensar) do salário e para as despesas da embaixada.
O diplomata, a mulher e o filho bebê são a única família brasileira na Coreia. Se o filho fosse um pouco maior, não haveria escola para ele.