A proposta de renovação das concessões de geração e transmissão de energia previa indenização pelos ativos não amortizados em troca da queda drástica no valor da energia vendida. Enquanto a estatal esperava R$ 30 bilhões, a indenização foi de R$ 14,4 bilhões, pago pelo seu principal acionista: o governo.
Com o plano do governo federal, a receita da empresa despencou e, em 2012, a Eletrobrás teve prejuízo de R$ 6,8 bilhões, o maior da história das empresas de capital aberto. Desde o início do processo de renovação, a estatal já perdeu R$ 19,2 bilhões em valor de mercado.