Ditadura de Maduro impede ativista de deixar a Venezuela
Com marido preso, Lilian Tintori foi proibida de sair do país
Lilian Tintori foi incansável na busca pelo marido, quando foi preso pelo regime chavista por liderar protestos de rua contra a intolerância e a supressão dos mais elementares direitos dos cidadãos, naquele País. Leopoldo ficou muito tempo desaparecido. Após assegurar-se de que ele estava vivo, Lilian iniciou uma campanha internacional para denunciar a ditadura, sem abandonar as manifestações de rua contra o regime. Em maio, ela esteve no Brasil e foi recebida pelo presidente Michel Temer, que manifestou inteira solidariedade a ela e ao povo boliviano, massacrado pela ditadura de Nicolas Maduro.
A própria ativista denunciou a violência deste sábado no Twitter: “Acabam de proibir minha saída do país. A ditadura quer impedir que façamos uma excursão internacional muito importante”.
A mensagem dela no microblog foi publicada junto com uma foto sua no aeroporto internacional de Maiquetía, nos arredores de Caracas, mostrando o documento que recebeu dos agentes da ditadura.