– Entrei para o Estado por suas mãos, depois o senhor pagou a passagem para meu marido se operar em São Paulo, deu uma bolsa ao meu filho…
Mestrinho começou a desconfiar da rebordosa. A mulher continuou:
– …agora estou precisando de mais um favor: estou sem dinheiro.
– Não tenho ? cortou o candidato.
– Dê um jeito, governador. Eu sei que lhe devo muito…
– Eu ajudo sempre que posso. Você mesma me disse que me deve muito…
– É verdade ? arrematou a mulher ? e quero lhe dever muito mais!