A comissão ainda estuda a possibilidade de as redes sociais dispor de um mecanismo de identificar as páginas para poder imediatamente bloquear e facilitar a identificação no caso de atividades criminosas. “A consultoria da CPI está fazendo uma análise mais detalhada para saber qual é a melhor formatação dessa obrigatoriedade de fazerem a identificação, mas há de se supor que há condições tecnológicas”, afirmou Jordy.
O intuito é combater o comércio de seres humanos, como o caso de um bebê que foi ofertado pela mãe no Facebook por R$ 50 mil, uma pernambucana de 19 anos. A mulher teria trocado mensagens em uma comunidade chamada “Conversando sobre adoção de crianças e adolescentes”.
Segundo o presidente da CPI, deputado Arnaldo Jordy (PPS-PA), o procedimento é demorado em casos como esse, porque é preciso provocar judicialmente o Facebook para que retire e identifique o autor do anúncio.