Forças Armadas poderão atuar em protestos na Copa
Convocação dos militares depende da Presidência
De acordo com Freire, as Forças Armadas poderão ser acionadas para conter os protestos previstos para ocorrerem na realização do evento, ?Atos de vandalismo e violência criminosa que derivem de manifestações merecerão atenção da segurança e serão coibidos?, afirma o secretário. A Sesge já gastou mais de R$ 40 milhões na compra de armas de baixa letalidade, como balas de borracha, spray de pimenta e tonfas (bastão semelhante ao cassetete).
Humberto Freire disse ainda que a Sesge pode fazer a segurança de jogadores e personalidades fora da agenda oficial de jogos, no horário de lazer. ?Caso seja verificada a necessidade de deslocamentos extras, isso será reportado aos centros de comando, que avaliarão a estrutura necessária?, explicou.