“Primeiro é necessário fazer um estudo científico. Depois que vem o estudo, aí o parecer é emitido. Não há pressa para se fazer isso. Isso tem que ser feito com base na ciência, o que temos defendido de forma reiterada”, disse Queiroga.
“O Departamento de Ciência e Tecnologia, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos está trabalhando com essa solicitação que foi feita pelo presidente da República”, acrescentou.