Cláudio Humberto

Pagar mesada é comum nos três níveis de governo

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A mesada de R$30 mil que o governo de Sérgio Cabral pagaria ao então secretário de Segurança José Mariana Beltrami é prática comum por meio de contratos superfaturados, das prefeituras aos ministérios. Quando Eduardo Paes era prefeito do Rio, assessores da área de comunicação recebiam “complemento” mensal de R$25 mil, segundo o marqueteiro Renato Pereira, pagos pela agencia de propaganda Prole.

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