Ex-ministros de Dilma fazem fila para chefiar BNDES
Dois ex-ministros e um ex-presidente de banco, todos da gestão Dilma Rousseff (PT), disputam a vaga de Aloizio Mercadante para presidir o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Outro ex-ministro da Fazenda de Dilma, que tampouco deixou saudades, Nelson Barbosa, e a ex-ministra do Desenvolvimento Social Tereza Campello, também querem o cargo, tanto quanto Alexandre Abreu, ex-Banco do Brasil. Mercadante é o nome de Lula para presidir a Petrobras.
Origem igual
Atual presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, ex-senador do PT, balança no cargo após o desempenho desastroso na petroleira.
Jean, o bode
Prates obedeceu a Lula em questões como o “beiço” nos dividendos, mas o presidente precisa se um bode expiatório para os próprios erros.
Confusão
Aliados de Prates tentam mantê-lo no cargo. A Petrobras até anunciou novo pagamento de dividendos retidos, mas não é garantia de emprego.
Mais um
Luiz Navarro Britto, chefe da Controladoria-Geral da União em 2016, é mais uma autoridade do governo Dilma com boquinha no BDNES.
Cadastro em Brasília irá listar agressores de mulher
O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), sancionou lei esta semana que cria um banco de dados que pretende concentrar todas as informações de pessoas que cometeram crimes contra mulheres. A norma já está em vigor e inclui apenas os casos considerados transitado em julgado. O banco de dados não incluirá nomes de outras unidades da Federação, como Luiz Cláudio Lula da Silva, filho do presidente Lula (PT) acusado de espancar e ofender a ex-mulher, que o denunciou à polícia.
Ouvidos moucos
O brado da ex-mulher de Luiz Cláudio tem sido ignorado por Lula, Janja, políticas, parte da imprensa, entidades oficiais de defesa da mulher etc.
Ferramenta
A ideia do banco de dados criado por Ibaneis é criar ferramenta de apoio à luta contra misóginos covardes que agridem e até matam mulheres.
Lista de crimes
Serão cadastrados autores de crimes de feminicídio, estupro, violência psicológica, perseguição, lesão corporal, invasão de celulares etc.
Poder sem Pudor
Não tem perigo
Homem discreto e dono de todos os talentos da política, Djalma Marinho sempre foi respeitado pela sabedoria, no Rio Grande do Norte ou em Brasília. Não era para menos. Certa vez, em campanha no interior, o avô do atual senador Rogério Marinho (PL-RN) acabou convencido a dançar com uma eleitora, numa festa. Um amigo resolveu brincar com a situação, mesmo sabendo do comportamento reto de Marinho: “Dr. Djalma, e se a sua esposa ficar sabendo disso?” O sábio respondeu com graça: “Minha mulher não acredita em ressurreição, meu caro...”
Fogo nada amigo
Rendeu representação na Comissão de Ética da Presidência a fritura promovida pelo ministro Alexandre Silveira (Minas e Energia), sem fazer questão de disfarçar, para tocar Jean Paul Prates para fora da Petrobras.
Só no sapatinho
“Lula nem pisou no Espírito Santo para saber a situação dos municípios atingidos pelas chuvas”, observou Evair de Melo (PP-ES). “E a primeira-dama, claro, não teve coragem de sujar seus sapatos de grife na lama”.
Intolerância fascista
Os ativistas do ódio se parecem cada vez mais com os “camisas negras” de Mussolini, que caçavam críticos, e a juventude hitlerista, que caçava judeus, no pré-guerra. A juíza Cláudia Cristofani virou alvo ódio em razão de uma foto de décadas atrás ao lado de colegas, incluindo Sérgio Moro.
Sem futuro
A oposição prepara denúncia ao Tribunal de Contas da União contra Lula (PT) e a ministra Nísia Trindade pela distribuição de vagas no ministério da Saúde, usado de “cabideiro político”. Sem chance de prosperar.
Frase do dia
“Economia sob o governo PT: desgraça pouca é bobagem”
Deputada Adriana Ventura (Novo-SP) após anúncio do governo Lula de que a dívida pública brasileira alcançou R$ 1,01 trilhão
Seis anos
Condenado em duas instâncias, Lula finalmente se entregava à polícia há 6 anos, em 7 de abril de 2018, após se entrincheirar em sindicato do ABC paulista, para cumprir pena por corrupção e lavagem de dinheiro.
BC independente
O senador Plínio Valério (PSDB-AM), relator da PEC que dá autonomia financeira do Banco Central, disse à coluna que vai se reunir com ex-presidentes do BC Henrique Meirelles, Arminio Fraga e Gustavo Franco para discutir a proposta que, na prática, transforma o BC em autarquia.
Poder desequilibrado
Deputados do centrão chamam de “traquinagens” as interferências do STF na Câmara, mas, após os casos Dallagnol e Daniel Silveira, admitem que a relação com a Corte é “no mínimo desequilibrada”.
Impeachment, 8 anos
Há oito anos, deputados da comissão especial de impeachment do Senado analisavam o relatório favorável à cassação da petista Dilma Rousseff. O texto seria aprovado com 58% dos votos na comissão.
Pensando bem...
...na prática, a campanha já está na reta final.