Em 2021, Brasil vai bater o recorde de empregos com carteira assinada

O Brasil deve superar em 2021 o número recorde de empregos formais gerados em todo o ano de 2010. Naquele ano, de janeiro a dezembro, economia bombando, foram 2 milhões e 540 mil empregos com carteira assinada. Mas, neste ano de 2021, com a pandemia travando a economia, já foram gerados 2 milhões e 512 mil empregos formais, e somente nos nove primeiros meses do ano. Sem dificuldade, com os números do Caged em outubro próximo, esse recorde será superado.

PIB maior

Produto Interno Bruto de 2010, corrigido pelo IPCA, foi de R$6,8 trilhões e o atual, segundo o mercado, deve ser de R$7,7 trilhões: 13,2% maior.

Renda maior

Se o PIB subiu 13,2%, a população cresceu 11,8%, passando de 190,7 milhões para 213 milhões, confirmando que a economia se recupera.

Pandemia Dilma

Em dois anos e 9 meses, o Brasil criou 3,3 milhões de empregos formais, apesar da pandemia. São números melhores que todo o governo Dilma.

Ponto fraco

O ponto fraco do mercado de trabalho ainda é o setor informal, que já dá sinais de recuperação, mas precisa da reabertura total para deslanchar.

Leite evita mencionar que seu padrinho é Aécio

O pré-candidato a presidente Eduardo Leite, governador do Rio Grande do Sul, agora faz declarações se vangloriado de haver recebido o incentivo de políticos de outros partidos, que, aliás, não votarão nas prévias do PSDB marcadas para o próximo dia 21. Mas, curiosamente, tem escondido o apoio do seu padrinho e maior incentivador, deputado Aécio Neves (MG), que coordena sua pré-campanha interna no partido.

Candidato a vice

O incentivo de fora do PSDB parece uma jogada esperta para afagar o ego do governador gaúcho pretendendo tê-lo como vice, em 2022.

Apoio desdenhado

Os aliados do governador de São Paulo, João Doria, tripudiam sobre o estímulo externo à pré-candidatura de Leite.

Quinta coluna

Os adeptos de Doria têm dito que os apoiadores de Leite, inclusive tucanos, têm algo em comum: não querem que o PSDB tenha candidato.

Poder sem Pudor

Pontaria ruim

Nos anos 1940, o deputado Otávio Mangabeira (UDN) foi representar a Câmara em uma demonstração de tiro da Marinha, em alto mar. Não gostou da missão porque detestava exibições militares. Era visível o seu desinteresse no exercício. O comandante resolveu se vingar quando percebeu que o absorto Mangabeira tomou um susto com um dos tiros: “Ora, deputado, não vá me dizer que está com medo...” Mangabeira foi rápido no gatilho: “Estou sim, almirante. É que o único lugar seguro, por aqui, é o alvo.”

Ops, deu errado

O mercado pagou mico outra vez: fez previsão ruim sobre o crescimento da arrecadação e se deu mal. Em setembro, o Brasil bateu recorde e a Receita Federal arrecadou 12,8% a mais, no total de R$149,1 bilhões.

Ativistas do apocalipse

O brasileiro tem couro grosso e já não espera nada. Mas impressiona como ainda há pessoas esclarecidas que confiam dinheiro a empresas de investimento e a “analistas” que viraram ativistas do fim do mundo.

Retifica CH

O pré-candidato Rodrigo Pacheco não nasceu em Minas, mas em Porto Velho (RO), a 3.150 km da Diamantina de Juscelino Kubitscheck. Erramos na afirmação de que a naturalidade era o que os aproximava.

Em tempo

O governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB), determinou que a partir do próximo dia 3 o uso de máscaras ao ar livre não será obrigatório, “salvo exceções legais” como as áreas comuns de condomínios da capital.

Bilhões e bilhões

O pagamento de precatórios pelo governo federal é estimado em cerca de R$54,7 bilhões neste ano, mas em 2022 serão de R$89,1 bilhões, caso a PEC não seja aprovada, como querem os banqueiros.

Grana pública, ano eleitoral

O Senado aprovou projeto permitindo aos governos liberarem verbas públicas para hospitais filantrópicos e santas casas em anos eleitorais. Muitas delas são conhecidas como “pilantrópicas”.

Aversão à escola

Pesquisa encomendada pela CNI com dois mil estudantes mostrou que alunos das regiões Sudeste e Sul têm os menores níveis de satisfação com a escola: só 12% e 16%, respectivamente, estão “muito satisfeitos”.

Dia do Não

Completa 81 anos esta semana a invasão fascista italiana na Grécia, durante a II Guerra, após o país recusar a entrada, sem resistências, dos exércitos do Eixo. Dia 28 os gregos comemoram o “Dia do Não”.

Pensando bem...

...sobraram indícios, na CPI, de indiciamentos políticos.