Duas noites em hotel de luxo para Lula na África custa R$200 mil aos brasileiros
As duas diárias do presidente Lula e da primeira-dama Janja renderam ao menos R$200 mil ao luxuoso hotel The Leonardo, que hospedou o casal na África do Sul por conta de quem paga impostos, segundo o Portal da Transparência. Só a hospedagem custou R$158,8 mil, mais de 120 vezes o valor do salário-mínimo brasileiro. Foram dois pagamentos realizados pelo governo brasileiro para suas excelências desfrutarem as duas noites de luxo: R$80.078,18 e R$ 78.725,50. Fora os extras, claro.
Total sem transporte
Lula e cia. já torraram mais de R$25 milhões em viagens internacionais em apenas 8 meses de governo, sem contar o custo do avião.
Imprensa no bolo
Lula desembolsou R$6,6 mil para alugar sala para a assessoria de imprensa. E mais R$27,7 mil para “equipar” o ambiente. A conta é nossa.
Desce mais uma
A comitiva de Lula quis outra sala de reunião, além da designada aos jornalistas. O hotel cobrou mais R$6,7 mil dos contribuintes brasileiros.
O céu é o limite
O hotel tem 232 apartamentos, 8 suítes na cobertura, quartos com diária de R$21,1 mil; piscina no 7º andar, SPA e muitos outros luxos.
Investimento estrangeiro deve entrar no negativo
No ritmo atual de fuga de dinheiro, que somente neste mês de agosto já registra mais de R$10 bilhões enviados para o exterior, o saldo de recursos ingressando no País, a título de investimento, pode entrar no negativo já em setembro. Atualmente, são pouco mais de R$13 bilhões de saldo positivo em 2023, que pode desaparecer se a sangria continuar no mesmo ritmo, desde que o Banco Central cortou a taxa Selic.
Só pandemia
A última vez que o fluxo de dinheiro estrangeiro no Brasil foi negativo ocorreu em 2020, ano da pandemia da covid.
2022 recorde
Maio de 2022 foi o mês com saldo negativo mais recente, mas o ano bateu recorde histórico de dólares entrando no País: R$101 bilhões.
Negativo
O mês de abril também registrou saldo negativo dos investimentos no Brasil. Feitas as contas, saíram R$1,7 bilhão a mais do que entrou.
Poder sem Pudor
Vingança
Líder do PTB na Assembleia Legislativa de São Paulo havia dez anos, Campos Machado fazia marcação cerrada a parlamentares ligados ao MST. Um dia, um deputado do PT ligado aos sem-terra resolveu ir à forra, como é do estilo dessa máfia: “O pessoal vai invadir a sua fazenda, lá em Lins...” Machado questionou: “Como vocês sabem que tenho fazenda em Lins?” O petista sorriu: “Temos as nossas informações...” O líder do PTB desafiou: “Então invadam!” De fato, no dia seguinte o MST invadiu a tal fazenda em Lins, depredando tudo. Só então Campos Machado contou ao petista, cúmplice do crime, que sua fazenda era outra, situada no Vale do Ribeira.
Na pressão
O senador Magno Malta (PL-ES) cobrou colegas que não assinaram o pedido de impeachment de Luís Roberto Barroso (STF): “Vale a pena ser eleito, sentar na cadeira e ficar tremendo de medo de ministro?”.
Sem coleira, impossível
A articulação política do governo só funciona com o centrão. Sem o centrão na coleira, o Planalto quase viu a votação da nova regra fiscal subir no telhado. Teve que recuar na taxação das offshores.
Esquerda se bate
Presidente do PDT e ministro da Previdência, Carlos Lupi diz ser contra a volta do imposto sindical extinto na reforma trabalhista de 2017. Luiz Marinho (Trabalho), líder do atraso, articula o retorno da cobrança.
Terra muito produtiva
Diretor-executivo da gigante do papel e celulose Suzano, Luís Bueno fará relato à CPI do MST, nesta quarta-feira (23), sobre as invasões criminosas que diversas fazendas da empresa têm sofrido no País.
Frase do dia
“Não é fácil convencer a maioria de abrir mão do seu poder”
Artur Maia, presidente da CPMI, sobre as manobras do Planalto para G. Dias não depor
Bolsonaro harmonizou
Fotos de Jair Bolsonaro “harmonizado” surgiram nas redes sociais de um dentista goiano. O ex-presidente investiu para renovar o sorriso. A mudança está orçada em R$84 mil. Mudou os dentes por R$ 3 mil cada.
Só em guerra
O ex-ministro da Economia Paulo Guedes respondeu se ocuparia um cargo no governo do presidente Lula. Não titubeou ao colocar a única condição: “em caso de guerra mundial”.
Resgate de honra
O presidente da CPI do MST condiciona a prorrogação dos trabalhos ao retorno à comissão dos colegas afastados por serem mais alinhados à oposição. Todos foram degolados por pressão do governo Lula.
Não é assim
O MBL explicou que Dilma não foi “inocentada” pelas pedaladas pelo TRF-1, como noticiou a imprensa governista. Apenas se livrou de acusação criminal de improbidade administrativa.
Pensando bem...
...só no Brasil a regra fiscal é temperamental.