Brasmarket: Bolsonaro aparece à frente no Nordeste e Sudeste
A pesquisa nacional do Brasmarket, que entrevistou 4.100 eleitores em todo o Pais, é a primeira que mostra Jair Bolsonaro à frente de Lula no Nordeste. Quando o entrevistado cita sua escolha espontaneamente (30,1% a 17,6% para Lula), ou na estimulada, quando a lista de pré-candidatos é exibida (32,2% a 21,4%) ao eleitor. Bolsonaro lidera no Sudeste também. Na espontânea, deu 28,6% a 12,1,% para Lula. Essas regiões somam 70% do eleitorado: 27% no Nordeste, 43% no Sudeste.
Clique aqui para ver a íntegra da pesquisa nacional Brasmarket.
Rejeição elevada
O Brasmarket também apurou que os dois principais pré-candidatos têm rejeição elevada e semelhante: Lula 40,4% e Bolsonaro 37,8%.
Larga vantagem
Na região Sul, de acordo com essa pesquisa, Bolsonaro soma mais do dobro da intenção de votos do seu principal oponente: 40,4% a 18,4%.
Diferença grande
No Norte, o presidente venceria hoje por 39,3% a 19,6% e no Centro-Oeste 34,7% a 22,9% para Lula, segundo a Brasmarket.
Muitos indecisos
A Brasmarket detectou muitos indecisos na espontânea (38,1%) e na estimulada (17,7%), mas em outras pesquisas esse numero é reduzido.
USP custa mais que três Estados brasileiros
O orçamento de R$7,6 bilhões da Universidade de São Paulo (USP) para 2022, anunciado pelo governador João Doria (PSDB), é igual ou maior que os orçamentos anuais de três estados. O custo da USP equivale ao orçamento do Acre, mas é bem maior que o do Amapá (R$6,3 bilhões) e Roraima (R$5,1 bilhões). A dúvida é se a USP, que exige tanto do pagador de impostos, entrega o que dela se espera.
Origem do custo
Os R$7,6 bilhões da USP são gastos em 246 cursos de graduação, 229 de pós-graduação, 5,8 mil professores e cerca de 100 mil alunos.
Cartaz elevado
Doria destacou que o orçamento da USP para 2022 é o maior da História por ser a mais importante universidade da America Latina.
Aposta na ciência
Para o governador paulista, o orçamento recorde da USP “é resultado de uma gestão que investe em educação e acredita na ciência”.
Poder sem Pudor
O pistolão certo
O talentoso jornalista Mauro Santayana acabara de ser nomeado adido cultural à embaixada do Brasil em Roma, nos anos 1980. Um belo cargo, no belo Palácio Doria Pamphilij, sede da nossa embaixada na Piazza Navona, centro de Roma. Um amigo encontrou Santayana e foi logo gozando: “Puxa, esse é o emprego que pedi a Deus!...” O jornalista respondeu na lata: “Acho que você pediu ao cara errado. Quem me nomeou foi o presidente José Sarney.”
O amor é lindo
Nada como um Tribunal Superior Eleitoral (TSE) imparcial: foi buscar o ex-ministro da Defesa e general Fernando Azevedo e Silva, desafeto de Bolsonaro, para ser diretor-geral da Corte na eleição de 2022.
Avanço
Na eleição do novo ministro do TCU, a senadora Kátia Abreu (PP-TO) desta vez não surrupiou a pasta do presidente do Senado em plena votação, como na eleição de Davi Alcolumbre. Foi um avanço.
Vitória brasileira
O Brasil venceu na Organização Mundial do Comércio (OMC) a disputa contra subsídios abusivos do governo da Índia a produtores locais de cana-de-açúcar. O embaixador Alexandre Parola, chefe da missão do Brasil na OMC, teve elogiada atuação nesse processo.
Revisita
A passagem por Mato Grosso do Sul permitiu ao presidente Jair Bolsonaro rever o Estado que conhece como a palma da mão. Durante anos, quando militar, ele serviu em Nioaque, no sudoeste.
Frase do dia
Liberamos R$8,5 milhões para ações de resposta. É só o começo
Rogério Marinho (Desenvolvimento) sobre a ajuda a cidades atingidas pelas enchentes
Estratégias opostas
Sergio Moro tenta se mostrar diferente do Bolsonaro de 2018, que admitia não entender de nada e nomearia pessoas capacitadas. Já o ex-juiz se mostra como especialista em tudo, de inflação à ciência.
Opinião seletiva
Em ação à qual responde na Justiça Federal dos EUA, o Meta (novo nome do grupo que controla Facebook, Instagram etc.) admitiu que os carimbos de fake news em posts seletos são apenas sua “opinião”.
Ladeira abaixo
A vacinação contra covid chegou a 165 milhões de brasileiros, fazendo a média de mortes desabar para alívio geral. O Conass diz que a média atual é de 136 mortes por dia, a menor da pandemia.
Construindo o Brasil
A Câmara Brasileira da Indústria da Construção comemorou a criação de vagas, 285 mil até outubro. O setor tem 2,4 milhões de empregados com carteira assinada e está no maior nível desde 2016, diz a CBIC.
Pensando bem...
...o Brasil não precisa ser estudado, precisa ser internado.