Assim como o então presidente Lula, que levava os assessores à loucura sempre que fazia seus “improvisos”, no Recife o então prefeito petista João Paulo era do tipo que só abria a boca quando tinha certeza. Em discurso inflamado, ele produziu esta pérola: “Não tenho medo e não abro nem para o suriname!…” Queria se referir a tsunami, o maremoto que Lula chamou de “vendaval”.