Antissemitismo de professores da UnB veta cooperação científica com Israel
Moção exige “bloqueio” de cooperação científica e tecnológica com o "Estado de apartheid"
O desvario esquerdista em universidades acha pouco o antissionismo e adota o mais claro antissemitismo.
Em “assembleia geral extraordinária”, com número de participantes que não divulgou, a AdUnB, entidade de professores da Universidade de Brasília, aprovou “moção” exigindo o “bloqueio” de cooperação científica com Israel, cujo estágio de desenvolvimento científico e tecnológico é admirado em todo o mundo. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
A moção, verdadeiro elogio à ignorância, chama Israel de “Estado de apartheid”, mesmo sendo a única democracia (socialista, aliás) da região.
O obscurantismo ocorreu após a negociação com a embaixada de Israel para compartilhamento de pesquisas científicas daquele país com a UnB.
A reitora convidou empresas de Israel a se instalar no parque científico e tecnológico da UnB. Corre o risco de arder na fogueira da intolerância.