Pacheco leva dois dias para comentar suposto ato terrorista em Brasília

Comentário "atrasado" destoa da agilidade de Pacheco ao comentar outros assuntos

O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), levou dois dias para se manifestar sobre o episódio em Brasília que está sendo classificado como terrorismo.

No sábado (24), George Washington de Oliveira Sousa foi preso suspeito de envolvimento numa tentativa de explosão de um caminhão de combustíveis no aeroporto da capital federal.

A postura é diferente da rápida manifestação do senador no último dia 12, quando houve atos de vandalismo em Brasília após decisão do ministro Alexandre de Moraes (Supremo Tribunal Federal), de mandar prender um indígena apoiador do presidente Jair Bolsonaro. Na ocasião, Pacheco se manifestou no mesmo dia.

Em uma rede social, Pacheco afirmou que “o Brasil quer paz para seguir em frente”. Nas postagens, o senador seguiu: Não há espaço no Brasil democrático para atos análogos ao terrorismo, como a tentativa de explosão de um caminhão de combustíveis, em Brasília, felizmente abortada pelas forças de segurança.