Mulheres indígenas fazem novo ato contra o marco temporal no DF
A 2ª Marcha Nacional das Mulheres Indígenas terminou em praça onde índio Galdino Jesus foi morto em 1997
Um grupo de mulheres indígenas realizaram, na manhã desta sexta-feira (10), um ato na região central de Brasília contra o marco temporal, em julgamento no Supremo Tribunal Federal.
A 2ª Marcha Nacional das Mulheres Indígenas estava marcada para acontecer nesta quinta-feira (9), mas foi transferida para hoje. A passeata teve início no Eixo Monumental, no acampamento montado na Funarte, e foi em direção à Praça do Compromisso, na W3 Sul, local onde o índio pataxó Galdino Jesus dos Santos foi morto, em 1997, por cinco jovens que atearam fogo em seu corpo.
Na praça, as indígenas queimaram um boneco que, segundo as integrantes, fazia alusão ao presidente Jair Bolsonaro.