Michelle segue perguntando: ‘quem mandou matar Bolsonaro?’
Ex-primeira-dama relembra sequelas da facada, cita Adélio como terrorista ex-filiado ao PSOL e crê que justiça divina não falha
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro relembrou, nesta quarta-feira (6), os cinco anos desde o atentado com facada contra a vida do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), executado por Adélio Bispo, em plena campanha presidencial de 2018, em Juiz de Fora (MG). Nas suas redes sociais, Michelle ressaltou que crê que a justiça divina não falha, voltando a questionar: “quem mandou matar Bolsonaro?”.
A presidente nacional do PL Mulher citou sequelas da facada na saúde do ex-presidente e de sua família, ao sugerir que o autor do atentado não é “lobo solitário”, porque seria um terrorista, ex-filiado ao PSOL e defendido por quatro renomados advogados.
Ela confirmou que seu marido realizará a quinta cirurgia e tem várias restrições relacionadas aos danos causados pelo atentado. E relatou sofrimento vivido até hoje sofre, junto com sua filha Laura, com as marcas e sequelas do atentando.
“Eu tenho muita fé de que a justiça divina não falha. Pode não ser no nosso tempo, mas no momento certo, a colheita virá para tudo aquilo que é semeado. Mesmo com sequelas em minha saúde e na saúde da minha filha Laura, aprendi que em tudo devo glorificar o nome do nosso Deus. Ele é Bom em todo tempo e descobri a mulher forte que sou Nele”, relatou Michelle Bolsonaro, ao publicar vídeo em que cuidava de Bolsonaro após o atentado.
Adélio foi reconhecido como autor do crime, mas considerado inimputável pela Justiça Federal, por diagnóstico de “transtorno delirante persistente”, é mantido na Penitenciária Federal de Campo Grande, onde resiste a se submeter a tratamento psiquiátrico, recusando remédios.
Veja o relato completo de Michelle Bolsonaro: