Já foi tarde

Sensacional  a matéria “Memórias de um jornalista vulgar” (Folha de São Paulo -Ilustríssima – 23/6) recordando trechos do depoimento, em 2017, do sábio por correspondência e valente e ético de plástico,  Clóvis Rossi. O prendado Rossi também se arvorava de  inventor do monopólio da verdade. Xingava e insultava homens públicos que não lhe davam a menor importância. Sempre escondido atrás da liberdade de expressão, da petulância e da arrogância. Características da sua ordinária personalidade. Diversas vezes escrevi repudiando agressões sórdidas e gratuitas de Clóvis Rossi. Não publicaram nenhuma. Claro, Rossi e outros gênios da Folha de São Paulo não podem ser criticados. Respeito a memória dos mortos. Mas de mortos que, em vida, não ultrajaram a liberdade de expressão insultando homens públicos.   Rossi não suportava o sucesso alheio.  Collor de Mello foi uma das vítimas do lixo hospitalar, Clóvis Rossi. O fascinante Rossi acabou indo mais cedo para o inferno. Vomitando ódio, frustração e recalque. Sem cumprir a tarefa dos patifes da escória da patrulha covarde, venal e canalha: destruir Collor.

Mula no avião
Já vi avião transportar cavalo, elefante, passarinho, cachorro, urso, coelho, gato, papagaio, tartaruga, jabuti, porém, mula, é a primeira vez. Mula  pesada, de 32 quilos. Com um detalhe e vantagem preciosos: em avião presidencial com direito a alfafa, capim e água especiais. Zoológicos de países ricos já disputam a preciosidade. “Caramba, falta  de sorte”, vociferou, admitindo, o poderoso e influente ministro Augusto Heleno. Mais um recorde  merecedor de Guiness, para o atabalhoado governo Bolsonaro.

Inútil Câmara de Brasília apronta mais uma
Estarrecido, o brasiliense assistiu a mais uma pantomima envolvendo canastrões da inútil, medíocre, despropositada, melancólica e  desnecessária Câmara Legislativa. Mestre Ari  Cunha tinha razão, quando protestava duramente contra a existência da estranha iniciativa. Desta feita, um brioso deputado, que não é de ferro, pelo contrário, foi se esbaldar no exterior. Precavido, e se achando o maior sabidão do planeta, deixou assinada várias fichas registrando a singela mágica assegurando que mesmo distante estava presente e vigilante. Gênio de proveta é isso Descoberta a malandragem, o finório deputado, Rogério de tal, recorreu aos manjados atestados médicos. Que também costumam ser, infelizmente, poderosos argumentos para espertalhões. Alegando cansaço, depressão e estresse, o exausto parlamentar levou na conversa todas as ações contra ele em curso na Câmara Distrital. Rindo da nossa cara. Criou-se,  assim, cretina jurisprudência para outros deputados que têm alergia ao trabalho, ir flanar pelo mundo, à custa do desavisado eleitor que perde tempo em votar em espinhosos e desagradáveis farsantes.

Moro, o paladino de barro
Sérgio Moro mostra outra faceta da sua notável personalidade. Com pinta de filósofo por correspondência, sentencia também em latim, o significado de  “a montanha pariu um rato”. Seria bom o ministro da Justiça e Segurança pública esclarecer de que lado ele está: da montanha ou do rato.

Repondo a verdade
Olá Amigo Limongi.
Agradeço sua manifestação que espelha uma realidade. Também quero acrescentar que a decisão foi política, sem respeitar qualquer princípio de direito. Prova inexiste contra minha pessoa. A mal fadada Comissão de Ética apenas baseia seu arrazoado em achismos, portanto sem qualquer prova. Vergonhoso. Tenho certeza que reverto a decisão no tribunal arbitral do esporte. Caro amigo forte abraço. Marco Polo

O inigualável, eterno e cerebral Gerson Nunes, marcando presença no Youtube, no “Canhotinha 70”. Excelente pedida para torcedores exigentes, de bom gosto. Que gostam de  análises precisas, esclarecedoras, isentas e profundas.  Costumo dizer que o Todo Poderoso poderia dar bom presente a seleção brasileira, tornando Gerson mais jovem 50 anos. Para que o torcedor voltasse a vibrar e se encantar como magistral futebol de  um dos maiores meias armadores do mundo.

” O Brasil tem que ser tratado no conceito de Brasil. Não adianta ter antagonismo regional. O Brasil precisa conhecer  a Zona Franca de Manaus e o Amazonas, que contribuem  para o desenvolvimento econômico do próprio país”.

O vice-governador do DF, Paco Britto, tem se mostrado excelente articulador político. Atua em todos os segmentos da sociedade com exemplar desenvoltura e espírito público.  Auxiliar qualificado e de confiança do governdor Ibaneis.