Presidente Deposto

Tribunal egípcio ordena detenção provisória de Mouhamed Mursi

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Um tribunal egípcio ordenou a detenção por 15 dias do presidente deposto Mouhammed Mursi por supostas ligações com o grupo palestino Hamas e por ter fugido da prisão em 2011. Ele permanece incomunicável pelo Exército desde o dia 3 de julho, quando foi formalmente detido sob acusação de espionagem para o Hamas e por sua fuga do presídio de Wadi El Natron.

O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, pediu na quinta-feira (25) ao Exército egípcio que liberte o presidente deposto e outros dirigentes da Irmandade Muçulmana e que seus ?processos sejam analisados de forma transparente, sem mais demoras?.

No Cairo e no restante do país, os egípcios começaram a se concentrar para as manifestações convocadas pelo Exército e pela Irmandade Muçulmana, levando a reforço da segurança. No último mês, a violência relacionada com a crise política já causou mais de 200 mortes.

O comandante do Exército do Egito, general Abdel Fatah Al Sisi, pediu na quarta-feira (24) que os egípcios tomem as ruas do país hoje (26) para pedir o fim dos conflitos e em apoio às medidas contra ?a violência e o terrorismo? no Egito.

Com informações da Agência Lusa e da Agência Xinhua

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