Transparência

STF omite seus gastos com viagens internacionais

Há 2 anos os dados foram retirados do site do STF para 'revisão'

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Foram retiradas do site do Supremo Tribunal Federal as despesas de viagens (passagens e hospedagem), que, pela resolução 102/2009 do Conselho Nacional de Justiça, devem ser públicas e estar disponíveis online. No site do STF, o contribuinte lê num texto, de 27 de maio de 2013 (Joaquim Barbosa era presidente), que “inconsistências” levaram à exclusão dos gastos para “revisão”. A “revisão” já dura dois anos.

Barbosa e Ricardo Lewandowski têm isso em comum: na gestão do primeiro, os gastos sumiram e o sucessor as mantém inacessíveis.

Com as despesas omitidas, não se sabe quanto custam as viagens de servidores do STF pelo Brasil e ao exterior, incluindo magistrados.

Este ano, Ricardo Lewandowski (que preside o STF e CNJ), fez duas viagens internacionais (Rússia e Portugal), de custos ainda ignorados. Leia mais na Coluna Cláudio Humberto

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