E por compra de votos

STF investiga deputada por suspeita de integrar organização criminosa

Bruna Furlan também é suspeita de comprar votos em Cajamar

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski, atendeu a pedido da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, e abriu inquérito para investigar a deputada Bruna Furlan (PSDB-SP) por suposto envolvimento num esquema de compra de votos na cidade de Cajamar (SP).

A deputada será investigada também por suposta participação com organização criminosa.

O nome de Bruna apareceu em duas tabelas apreendidas pela polícia com o nome e telefone de diversas pessoas, denominadas como “Reunião Bruna Furlan e Luiz Fernando”.

O material foi colhido da investigação contra o vereador Geraldo Aparecido Lacerda Ferreira (PSDB-SP), conhecido como Cidão, e seu suplente Ronaldo Alves Pinto, ambos eleitos em 2016. Um adversário dos dois denunciou um esquema no qual seriam pagos R$ 50 por voto, e que ainda contaria com a suposta participação do ex-prefeito de Cajamar, Daniel Fonseca (PSDB-SP), que teve o mandato cassado em 2015.

Ao autorizar o inquérito, o ministro Ricardo Lewandowski determinou a tomada de depoimento da deputada e dos demais suspeitos.

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