Queda de 0,1%

Situação no Cantareira se mantém praticamente estável

Chuvas de outubro somam 41,6 mm. Média esperada até o fim do mês é de 128,5 mm.

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Sem registrar chuvas nas regiões dos principais reservatórios, o nível dos seis mananciais responsáveis por abastecer a capital e a Grande São Paulo registrou queda nesta sexta-feira (9), de acordo com relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). O Cantareira, considerado o principal sistema hídrico, voltou a perder água represada após um dia de estabilidade.

Atendendo atualmente 5,2 milhões de pessoas, o Cantareira sofreu queda de 0,1 ponto porcentual e opera com 16,5% da capacidade, segundo índice tradicionalmente divulgado pela Sabesp que considera duas cotas de volume morto como se fossem volume útil do sistema.

Segundo o índice negativo do sistema, que passou a ser informado após decisão judicial, o Cantareira caiu 0,1 ponto porcentual e está com -12,8% do volume armazenado de água. O terceiro índice também não sofreu alteração e continua com 12,8%.

Sobre a região do Cantareira não chove há cinco dias. A pluviometria acumulada em outubro estagnou em 41,6 milímetros, o que representa cerca de 32,3% do volume de chuva esperado para o mês inteiro, já que a média histórica é de 128,5 mm.

Outros mananciais

Atual responsável por abastecer o maior número de clientes da Sabesp (5,8 milhões), o Guarapiranga sofreu sua sexta queda consecutiva e opera com 77,9%. O índice é 0,1 ponto porcentual menor comparado ao dia anterior.

O Alto Tietê, que atravessa crise severa, teve baixa de 0,1 ponto no nível do sistema e foi a 15,2%. O índice já considera um volume morto acrescentado no ano passado.

O Alto Cotia manteve-se estável em 60,1% da capacidade. O Rio Claro sofreu queda de 0,4 ponto porcentual e opera com 56,7% e o sistema Rio Claro baixou 0,1 ponto, para 86,5%.

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