Substituto técnico

Setor de biocombustíveis pede solução técnica no Ministério de Minas e Energia

Briga de bastidores pelo lugar do ministro de Minas e Energia

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A saída em abril do ministro de Minas e Energia, Fernando Filho, que é candidato nas eleições de outubro, tem levado preocupação do setor de biocombustíveis, em razão das opções que surgem. O secretário-executivo atual, Paulo Pedrosa, tem recorrido a Deus e ao diabo, na terra do sol, para virar ministro. Mas ele precisa ser mais explícito na defesa dos biocombustíveis para que o setor não se sinta ameaçado. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Antes da atual gestão, o Ministério de Minas e Energia só privilegiava o setor elétrico. Biocombustíveis e derivados de petróleo não tinham vez.

Agrada o setor de biocombustíveis uma opção técnica: Márcio Félix, secretário de Petróleo e Gás, do ministério, elogiado pelo equilíbrio.

A turma dos biocombustíveis prefere solução técnica para completar o Renovabio, o “Gás para todos” e o “Brasil maior” do petróleo.

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