Operação Sanguessuga

Somente sete anos depois, CGU exonera servidores suspeitos

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A Controladoria-Geral da União exonerou nesta quarta-feira três servidores federais acusados de participação no esquema criminoso que ficou conhecido como Máfia das Ambulâncias. A demissão veio sete anos depois que a Polícia Federal revelou o esquema que desviava recursos do orçamento da União a prefeituras para a compra de unidades móveis de saúde, na Operação Sanguessuga.

Os servidores da Controladoria estavam cedidos a gabinetes de deputados e senadores. Zenon Moura era secretário parlamentar do ex-deputado federal Laire Rosado; Marcos Duarte, do ex-deputado federal Alceste Almeida; e Roberto Miranda, do ex-senador Ney Suassuna. Todos responderam ao Processo Administrativo Disciplinar (PAD) na CGU, e perderam ao cargo.

O quarto servidor investigado no esquema de corrupção, Paulo Roberto de Oliveira Correa, que atuava como secretário parlamentar do ex-deputado federal Paulo Baltazar, foi absolvido das acusações por insuficiência de provas.

 

 

 

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