Quem é quem

Marina Silva

acessibilidade:

Dando continuidade à apresentação dos perfis dos que já lançaram suas pré-candidaturas para as eleições presidenciais de outubro, focalizamos aqui Marina Silva, que disputará pela Rede Sustentabilidade.

 

Nossa proposta é reunir dados (currículo, manifestações, iniciativas, propostas e projetos) sobre cada pré-candidato(a) nas esferas profissional e política, na busca de identificar suas prioridades e seus valores.

 

A ideia foi a de preparar “fichas técnicas”, de modo  a permitir ao eleitor ou eleitora formar sua própria opinião, com dados objetivos,  sobre cada pré-candidato(a).

 

Para dar um pouco de “vida” à esses dados, foram selecionadas manifestações recentes, favoráveis ou contrárias, que sobre cada candidato ou candidata tenham sido publicadas na imprensa, sendo fornecida a indicação da fonte.

 

Terei o prazer de publicar eventuais esclarecimentos que queiram fornecer os pré-candidatos e pré-candidatas sobre temas pertinentes de suas respectivas pré-candidaturas.

 

Elza Fiuza/Agência Brasil

 

PRÉ-CANDIDATA MARINA SILVA
Nome completo: Maria Osmarina Marina Silva Vaz de Lima

Nasceu no seringal Bagaço, a 70 km de Rio Branco, Acre, em 8 de fevereiro de 1958. Tem 59 anos.

Formação
– Alfabetizou-se pelo Mobral, aos 16 anos de idade.

– Cursou o supletivo.

– História, Universidade Federal do Acre (1981-1984)

– Especialização em Teoria Psicanalítica, Universidade de Brasília.

– Especialização em Psicopedagogia, Universidade Católica de Brasília.

Filiações partidárias
PRC (Partido Revolucionário Comunista, clandestino),PT (1985-2009), PV (2009-2011), PSB (2013-2015), REDE (desde 2015).

Currículo
1968 – Trabalhou em seringais.

1976 – Empregada doméstica.

1984-1985 – Professora da rede estadual de ensino.

1985-1986 – Vice coordenadora da CUT no Acre.

1989-1990 – Vereadora (Rio Branco, AC).

1991-1994 – Deputada estadual (AC).

1995-2002 – Senadora da República.

2003-2009 – Senadora da República.

2003-2008 – Ministra do Meio Ambiente.

2010 – Candidata pelo PV à Presidência da República (3º lugar, com 19,35% dos votos).

2014 – Candidata pelo PSB à Presidência da República (3º lugar, com 21,32% dos votos).

Plataforma:
Fim do foro privilegiado

Privatização, a favor

Privatização, contrária à da Eletrobrás

Cotas raciais

Estado laico

Combate ao aquecimento global

Imprensa livre

Desarmamento

Reforma agrária

Reforma política

Reforma tributária

Direitos indígenas

Prioridade do meio-ambiente
Leia também “Valores e Competências Essenciais” da REDE Sustentabilidade:
https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/rs-arquivos-uteis/Forma%C3%A7%C3%A3o/valores-e-competencias+formatado.pdf

Dados sobre trajetória política:
– Na juventude, foi militante católica. Declarou que sua vivência católica foi o caminho para sua politização.

– Aos 18 anos envolveu-se com a Teologia da Libertação, quando morava na

– Nas atividades da Comissão Pastoral da Terra (CPT), conheceu Chico Mendes, então presidente do Sindicato dos Seringueiros de Xapuri. Juntos, fundaram a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e coordenavam movimentos junto às comunidades eclesiais de base da Igreja Católica.

1979 – Entrou em contato com os ideais marxistas e vinculou-se ao PRC (Partido Revolucionário Comunista), à época abrigado dentro do PT e liderado por José Genoíno.

1981 – Via PRC, Marina ajudou a organizar a primeira greve da história da Universidade Federal do Acre, contra a contenção de gastos (Fonte: FSP).

1984 – Iniciou sua carreira política, como vice-coordenadora da Central Única dos Trabalhadores no Acre. Filou-se ao Partido dos Trabalhadores em 1985.

1986 – Candidata a deputada federal, derrotada.

1988 – Eleita vereadora (Rio Branco, AC), tendo sido a mais votada. Combateu privilégios de vereadores, dando o exemplo com a devolução de recursos a que tinha direito ao erário.

1988 – Assassinato de Chico Mendes, amigo pessoal de Marina.

1990 – Eleita deputada estadual (AC), a mais votada.

1991 – Adoeceu por contaminação por metais pesados.

1994 – Eleita Senadora, à frente da coligação Frente Popular do Acre (PT, PCdoB, PSB, PPS,PMN,PL,PV e PSTU), com 21,39% dos votos.

1995-1997 – Secretária Nacional de Meio Ambiente e Desenvolvimento do PT.

1995 – No Senado, foi favorável à regulamentação do dispositivo constitucional que fixava em 12% ao ano a taxa máxima de juros no país e contrária à quebra do monopólio dos governos dos estados na distribuição do gás canalizado, ao novo conceito de empresa nacional, que acabou com todas as diferenças legais entre empresas brasileiras e estrangeiras, ao fim da reserva de mercado na navegação de cabotagem, que permitiu que as embarcações estrangeiras passassem a operar no transporte de cargas e passageiros entre portos do país, à quebra do monopólio estatal das telecomunicações, ao fim do monopólio da Petrobras na exploração do petróleo, e à criação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) para substituir o Imposto Provisório sobre Movimentação Financeira (IPMF), conhecido como imposto do cheque. (Fonte CPDOC).

1996 – No Senado, votou contra a prorrogação do Fundo Social de Emergência (FSE), rebatizado de Fundo de Estabilização Fiscal (FEF).

1997 – Converteu-se à Igreja Evangélica.

1997 – Premiada pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) pelo conjunto do seu trabalho de militante ecológica e de defensora de índios e seringueiros da Amazônia.

1997 – Fez parte do grupo que obstruiu a votação de emenda que permitiria aos ocupantes do Poder Executivo. Não obstante, a medida foi aprovada.

2000 – Em outubro, licenciou-se para se submeter a uma cirurgia. Ficou afastada do Senado por 120 dias, período em que foi substituída pelo médico Júlio Eduardo Pereira, do Partido Verde (PV).

2002 – Reeleita Senadora com uma votação quase três vezes maior que a anterior – foram 157.588 votos, ou 32,29% dos votos válidos.

2003 – Eleito Lula presidente, Marina foi nomeada Ministra do Meio Ambiente.

2004 – No Ministério do Meio-Ambiente lançou o Plano de Ação para Prevenção o Controle do Desmatamento da Amazônia Legal,

2006 -2008 – Conflitos com outras áreas do governo por questões ligadas à  liberação de licenças ambientais.

2007 – Agraciada com o prêmio “Champions of the Earth”, da ONU, por sua luta pela conservação da Amazônia.

2007 – Marina Silva mudou de posição e passou a defender a transposição do Rio São Francisco, o que gerou críticas de ambientalistas.

2008 – No ministério foi voto vencido na questão dos transgênicos, da Usina nuclear Angra III e na não-aprovação de uma Comissão Técnica nacional de Biossegurança (CNTBio).

2008 – Como ministra do Meio Ambiente, desentendeu-se com Roberto Mangabeira Unger, então Ministro de Assuntos, por ter sido este encarregado da coordenação  do Plano Amazônia Sustentável. Em razão disso, Marina pediu demissão do cargo.

2008 – Movimento apartidário (“Movimento Marina Silva Presidente), iniciou a defesa pública de sua candidatura à presidência da República.

2009 (19 de agosto) – Desfiliou-se do Partido dos Trabalhadores.

2010 (11 de junho) – Apresentou-se como candidata à presidência da República pelo Partido Verde.

2010 – Marina foi derrotada no primeiro turno das eleições (que no segundo turno foi disputada entre Dilma Rousseff e José Serra).  Marina Silva obteve 19,6 milhões de votos (19,33% dos votos válidos), o terceiro lugar na disputa.

2011 (7 de julho) –Desfiliou-se do Partido Verde (PV).

2012 – Na abertura dos Jogos Olímpicos de Londres  carregou a bandeira com os anéis olímpicos juntamente com o secretário-geral da ONU e o maestro Daniel Baremboim.

2013 (16 de fevereiro) – Lançou a Rede Sustentabilidade.

2013 (outubro) – Tendo sido negado o registro de seu partido (por não ter sido alcançado o número mínimo de adesões) pelo TSE, Marina decide aliar-se ao PSB, apoiando a candidatura de Eduardo Campos.

2013 – Filiou-se ao PSB.

2014 (abril) – Anunciada as pré-candidaturas do PSB: Campos como candidato a presidente e Marina a vice.

2014 (agosto) – Com a morte de Eduardo Campos em acidente aéreo, Marina assume a cabeça da chapa à Presidência do PSB.

2014 (outubro) –  Nas eleições presidenciais, Marina Silva ficou em 3º lugar,  com 22.154.707 de votos (21,32%).

2015 (22 de setembro) – Rede Sustentabilidade obteve o registro definitivo no TSE.

– De acordo com sua biografia, foi a única ex-senadora a ter abdicado da pensão vitalícia à qual tem direito pelo regimento do Senado Federal, bem como do plano de saúde, e a única candidata à Presidência a fazer devolução de R$500.000,00 em doações para a sua campanha presidencial, pois se negou a concordar com o “modus operandi” das empresas doadoras (Fonte: Wikipedia).

2018 (7 de abril)- Em Brasília, no 3º Congresso Nacional da REDE Sustentabilidade,  Marina Silva foi aclamada como pré-candidata à presidência da República. Em seu discurso, definiu  prioridades: combate à corrupção e  fim do foro privilegiado.

2018 (8 de abril) –  Rede divulga documento de sete páginas, Intitulado “Eleições limpas e democráticas para refundar a democracia”, propondo para o partido“mudar o sistema político e fazer a transição para um modelo de desenvolvimento fundado na justiça social”. Propõe também “ir além de prover meios de subsistência imediata aos mais pobres”.

2018 (15 de abril) Resultados do Datafolha: Em cenário em que dispute Lula, Marina estaria em terceiro lugar (10% das intenções de voto) na preferência do eleitorado, depois de Bolsonaro. Em cenário em que o candidato do PT venha ser Fernando Haddad, Maria passaria para o segundo lugar (15%), ainda atrás de Bolsonaro (17%).

Principais projetos e outras iniciativas parlamentares como Senadora (1995-2009):
1995 – Projetos de lei propondo: i) inclusão de advertência em bebidas alcoólicas (arquivado); acesso aos recursos genéticos nacionais (matéria parada na Câmara); ii) controle do acesso aos recursos genéticos do País (arquivado);

1996 – Projetos de lei propondo: i) modificações no Código Penal (retirado pela autora); ii) modificações no Código Civil (retirado pela autora); iii) criação de fundo de apoio ao extrativismo vegetal na Amazônia Legal (arquivado); iv) registro geral de recém-nascidos (vetado); registro de patentes sobre material biológico e conhecimento tradicional (retirado pela autora);

1997 – Projetos de lei propondo: i) modificações no Código do Consumidor (arquivado); moratória no plantio, comércio e consumo de órgãos geneticamente modificados (arquivado); inscrição do nome de Chico Mendes no “Livro dos Heróis da Pátria’ (arquivado).

1998 – Projetos de lei propondo: i) o aumento de parcelas do seguro-desemprego (arquivado); ii) salário-maternidade à trabalhadora autônoma (arquivada); iii) participação popular e controle social sobre os atos de gestão pública (arquivado); iv) transporte, alimentação e pousada pagos pelo SUS a pacientes tratados fora de seu domicílio (arquivado).

1999 – Projetos de lei propondo: i) modificações de normas eleitorais (arquivado), ii) salário-maternidade a trabalhadora autônoma (proposta incluída em Lei); iii) inclusão de aviso em equipamentos que emitam som acima de 85 decibéis (aprovado)iv) modificações na Lei da Criança e do Adolescente (aprovado); v) limitações à propaganda de fumo, bebidas, medicamentos, terapias e defensivos agrícolas (arquivado); vi) impedimento de que suplentes sejam parentes até o segundo grau de senadores(rejeitado); vii) participação popular e controle social dos atos de gestão do poder público (arquivado); viii) proibição de plantio e comercialização de alimentos geneticamente modificados (arquivado);ix) meia-entrada para estudantes e idosos (retirada pela autora);

2000 – Projetos de lei propondo: i) criação de reserva do Fundo de Participação para Estados que tiverem unidades de conservação da natureza e terras indígenas demarcadas (aprovado no Senado, ainda tramita na Câmara); ii)  concessão de seguro-desemprego ao trabalhador extrativista vegetal quando impedido de exercer sua atividade (aprovado no Senado, tramita na Câmara); iii) proibindo ex-diretores de prestar serviços a empresas sob regulamentação ou fiscalização de agência reguladora de serviços públicos (arquivado).

2001 – Projetos de lei propondo: i) extinguir a contribuição sindical (arquivado); ii) criação de Conselho de Gestão Fiscal e Responsabilidade Social (CGFRS) e  de índice de responsabilidade social (arquivado); iii) retirada da Eletronorte do processo de privatização (aprovado);

2002 – Projetos de lei propondo: convocação de plebiscito e referendo, mediante decreto legislativo, a partir de proposta originária de iniciativa popular (arquivado).

Ministra do Meio Ambiente
Um desafio que enfrentou na Pasta foi a aceleração do desmatamento da Amazônia. Conseguiu a aprovação do decreto que criou o Plano de Ação para a Prevenção e o Controle do Desmatamento na Amazônia Legal e o aperfeiçoamento do sistema de monitoramento por satélite, criando o Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real. Transformou em unidades de conservação 23 milhões de hectares; criou duas reservas extrativistas e um corredor ecológico (412 mil hectares) entre a serras da Capivara e das Confusões, no Piauí (patrimônio arqueológico). Sofreu uma derrota em 2005, com a edição da MP 113, que liberou o plantio de soja geneticamente modificada.  A aprovação da Lei da Mata Atlântica, em 2006, foi uma importante vitória para Marina Silva. O projeto, que dispôs sobre a proteção da vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica, demorou 14 anos para ser aprovado, sofreu mais de 80 emendas e enfrentou forte oposição da bancada ruralista.Em março, o Brasil, representado pela ministra, assumiu a presidência da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB), posição que ocuparia até maio de 2008. Ainda em 2006, Marina propôs e viu ser aprovada a Lei sobre Gestão de Florestas Públicas, que regularizou o uso sustentável das florestas públicas brasileiras, além de criar o Serviço Florestal Brasileiro e o Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal.No segundo mandato do presidente Lula, iniciado em janeiro de 2007, os desgastes políticos de Marina Silva se acentuaram. O novo carro-chefe econômico do governo, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), priorizava o desenvolvimento econômico em detrimento das ações em defesa do meio ambiente. Não havia no PAC nenhuma referência aos efeitos ambientais causados por seus projetos. (Fonte: CPDOC).

Informações gerais
Saúde: Na infância teve hepatite (três incidências) e malária (cinco). Contaminada por mercúrio.

Registros na imprensa
16.4.2018 – Marina tem desafios à frente  para chegar ao segundo turno: pouco tempo de TV (10 segundos) e incerteza sobre participação nos debates eleitorais (Rede não conta com mínimo de cinco parlamentares para assegurar ingresso nos programas televisivos).

12.4.2018 – Em entrevista à CBN definiu-se como  ‘sustentabilista progressista’, sem ser de esquerda ou de direita, rótulos que a seu ver ‘não dizem absolutamente nada’. ‘Eu defendo que a gente una a economia à ecologia e crie um ciclo de prosperidade para o país.’

11.4.2018 – Marina Silva, declarou ser não ser contrária  às privatizações em geral, mas opõe-se à privatização da Petrobras, do Banco do Brasil e da Caixa Econômica. (Exame On Line).

13.4.2018 – Fez elogios ao ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa, cotado como candidato ao Planalto pelo PSB. Perguntada sobre o pré-candidato do PDSB, Geraldo Alckmin, Marina usou outro tom. Falou em “deliquência” ao se referir ao tucano e ao comentar a recente decisão da Justiça de São Paulo de mandar para a Justiça eleitoral uma investigação que envolve suposto caixa dois que teria beneficiado o ex-governador de São Paulo. (Valor).;

26.3.2018 – Maria não mais defenderá a independência institucional do Banco Central, como o fez na eleição passada. O tema foi “herdado” de Eduardo Campos e do PSB e um dos pontos mais atacados pela campanha de Dilma Rousseff. (O Estado de S. Paulo).

7.2.2018 – “A ação do MP, de parte da Justiça, da Polícia Federal, que se materializou em uma frente chamada Lava Jato é uma das maiores contribuições que nós temos para o País desde a retomada da democracia. E hoje ela (Lava Jato) está sob ameaça, porque há uma aliança dos grandes partidos, das lideranças dos grandes partidos, porque todos estão envolvidos, em enfraquecer os trabalhos.” O Estado de S. Paulo).

16.5.2017 – “Marina já foi candidata a cargos públicos por ao menos três partidos: PT, PV e PSB. Hoje é Persona non grata nas três agremiações. Tentará novamente chegar ao cargo mais alto da República nas próximas eleições, dessa vez por um partido que ela mesma fundou. Seu lema é romper com o modelo atual e fazer o que ela denomina de “nova política”. Mas essa política está desgastada demais para ser original. Infelizmente, foi a própria Marina que nos mostrou isso”. (Brasil 247)

24.9.2014 – Entrevista com Carlos Minc (PT-RJ), sucessor de Marina no Ministério do Meio-Ambiente: “Marina é do bem, defendeu a Amazônia e os seringueiros, mas vamos combinar que, nos cinco anos e três meses em que ela ficou no MMA, brigou pela Lei do Clima, mas não a aprovou; brigou pela Lei Nacional de Resíduos Sólidos, mas não a aprovou; brigou para que o Brasil avançasse na Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB), mas o Brasil não conseguiu avançar.” (O Eco).

27.8.2014 – ‘ Devota da Assembleia de Deus, Marina já colocou-se diversas vezes contra o casamento gay, contra o aborto mesmo nos casos definidos por lei, contra a pesquisa com células-tronco e contra qualquer flexibilização na legislação das drogas. Nesses temas, a sua posição é a mais conservadora dentre os três principais postulantes à Presidência.” (Carta Capital).

15.5.2010 – “Marina lista vitórias obtidas durante o período em que foi ministra: proteção aos peixes do Rio Madeira, redução em 8 vezes do tamanho do lago do Rio Madeira, turbinas do tipo bulbo na usina do mesmo rio (que não têm necessidade de inundar áreas). Ela diz também que conseguiu convencer o então ministro da Integração Nacional, Ciro Gomes, a reduzir a vazão de água na transposição do São Francisco.” (Jair Stangler, O Estado de S. Paulo).

Principais entrevistas:
16.4.2018 – Entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo.

http://brasil.estadao.com.br/blogs/estadao-podcasts/marina-silva-e-preciso-combinar-prisao-em-segunda-instancia-com-o-fim-do-foro-ouca-no-estadao-noticias/

22.2.2018 – Entrevista ao jornal espanhol El País.
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/02/16/politica/1518808938_147938.html

19.10.2018 – Entrevista à BBC Brasil
https://www.youtube.com/watch?v=xiXzMmq5lOk

27.7.2017 – Entrevista a Roberto d’Ávila, Globonews.
https://www.youtube.com/watch?v=RIkH9R8ZE-E

3.9.2014 – Entrevista ao G1.
http://g1.globo.com/politica/eleicoes/2014/noticia/2014/09/dilma-quer-ressuscitar-o-medo-na-campanha-afirma-marina-silva.html

Pedro Luiz Rodrigues é jornalista, com atuação nos mais importantes veículos do País, e diplomata.

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