Roubo mudou de nome?

PT insiste que prisões de meliantes são ‘ações midiáticas’

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O Partido dos Trabalhadores de São Paulo emitiu uma nota em repúdio a prisão do mensaleiro condenado pelo Supremo Tribunal Federal João Paulo Cunha. ?Trata-se do ato final de um processo viciado e de um julgamento espectaculoso e midiático que ignorou princípios basilares do direito, como o duplo grau de jurisdição e a ampla defesa?, diz o texto assinado pelo presidente do partido Emidio de Souza. João Paulo ainda não se entregou a Polícia Federal porque o mandado de prisão precisa ser expedido pelo STF.

Leia a íntegra da nota:

Com a mesma indignação que recebemos a notícia da prisão injusta de três de nossos companheiros em 15 de novembro, recebemos hoje a notícia da igualmente injusta decretação da prisão do Deputado João Paulo Cunha.

Trata-se do ato final de um processo viciado e de um julgamento espectaculoso e midiático que ignorou princípios basilares do direito, como o duplo grau de jurisdição e a ampla defesa, bem como deixou de avaliar as provas apresentadas pelas defesas.

O PT continuará a denunciar o caráter político do julgamento da Ação Penal 470 e a execução das penas em desacordo com os termos da condenação. Estamos certos de que nenhum dos companheiros presos se apropriou de recursos públicos nem se enriqueceu ilicitamente e que a inocência de todos eles será um dia reconhecida, ainda que tardiamente.

 

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