Promessa de político

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Reza o folclore político mineiro que certa vez Jefferson Brant saiu de Uberlância (MG) e, em Brasília, pediu um emprego ao primo Rondon Pacheco, líder do general Emílio Médici na Câmara.

– Claro! É só esperar. Você será agente administrativo da Câmara.

O tempo foi passando, e nada. O primo só dizia: “vai sair”. E advertia: “não fale para ninguém, guarde segredo”. Até que um jornal informou que 20 mil candidatos disputavam vagas para agente administrativo na Câmara. Jéferson jamais esquecerá a desculpa esfarrapada do primo:

– Eu não disse para não falar a ninguém? Vazou.

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