Pistolão no PT

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O então ministro do Planejamento, Guilherme Dias, surpreendia assessores pela paciência e simplicidade no relacionamento com o cidadão comum. Certa vez recebeu carta desaforada de um servidor, simpatizante do PT, e não só a respondeu, espantando o missivista, como resolveu o problema relatado. Em outra carta, dessa vez amável, o servidor federal agradeceu as providências e avisou:

– Vou pedir ao Lula para manter o senhor no ministério.

Assim o ministro ganhou o seu primeiro “pistolão” no PT.

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