Sucessão presidencial

Operação Acrônimo destrói 'arma secreta' de Dilma em 2018

Operação Acrônimo detona nome de Dilma para presidente, em 2018

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A Operação Acrônimo, da Polícia Federal, que investigava Benedito Rodrigues Neto, o Bené, empresário em Brasília, agora se concentra no governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel. Considerado um dos políticos mais promissores do PT, Pimentel era a “arma secreta” de Dilma para a eleição presidencial de 2018. Só a eventual candidatura de Lula a demoveria da intenção de apoiá-lo em sua sucessão.

Dilma é amiga de Fernando Pimentel há muitos anos, desde quando, muito jovens em Minas, foram presos e condenados pela ditadura.

A presidente acompanha, desolada, o desenvolvimento da Operação Acrônimo. Ela não interfere, mas se mantém solidária ao velho amigo.

Pimentel surpreendeu os políticos e enfrentou o PT, aliando-se a Aécio Neves (PSDB) para eleger Marcio Lacerda (PSB) prefeito de BH.

A jornalista Carolina Oliveira, primeira-dama de Minas, criou o site comunicadoimprensa.com.br para responder acusações da “Acrônimo”. Leia mais na Coluna Cláudio Humberto

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