Aula de desobediência

No DF, professor ensina desobedecer a Justiça

Grevistas ignoram a Justiça e ainda tentam provocar conflito

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A greve parcial dos professores de escolas públicas do DF, de inspiração político-partidária (o sindicato é controlado pelos partidos que apoiavam os governos do PT), foi radicalizada com a decisão de desobedecer a Justiça, que havia determinado o retorno ao trabalho. Secretário de governo do DF, Sérgio Sampaio teve só este ano nove reuniões com a pelegada ligada aos professores. Na sexta (24), foram três horas de negociação. Mas os grevistas não queriam entendimento. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Após a decisão de desobedecer a Justiça, a pergunta não se cala: que tipo de formação cidadã esses grevistas oferecem aos alunos?

O governo de Brasília não tem mais de onde tirar dinheiro: 93% do orçamento da Secretaria de Educação do DF são gastos em salários.

Os professores do Distrito Federal são os mais bem pagos do País. Chegam a ganhar o triplo dos professores da rede pública paulista.

O governo desconfia que essas pessoas não seriam professores, mas manifestantes profissionais, pagos para isso.

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