Planos econômicos

Negociação entre poupadores e bancos teve pacto de silêncio

Negociação entre poupadores e bancos teve pacto de silêncio

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Foram doze sessões, durarante meses, que marcaram a fase final de negociação para devolver aos poupadores as perdas provocadas por vários planos econômicos. Foi o maior litígio entre particulares da História do País. Mediadas pela ministra Grace Mendonça (Advocacia Geral da União), as negociações estabeleceram um pacto de silêncio que foi respeitado com rigor. Os bancos começaram propondo um multiplicador de 0,7 e os poupadores pediam 6,7. Fecharam em 4,5. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Grace, Murilo Portugal (presidente da Febraban) e o jurista Luiz Fernando Pereira, herói dos poupadores, participaram de todas as sessões da negociação.

A acordo só é benéfico para ações coletivas, ao contrário do que a AGU divulga. Nas ações individuais, o desconto é excessivo.

Os bancos a apresentara um número terrorista de R$150 bilhões, para impressionar os ministros do STF. O valor mal ultrapassa R$10 bilhões.

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