Governo corre em busca de substituto para Graça Foster
O objetivo é encontrar um substituto que seja capaz de recuperar a credibilidade, depois da série de escândalos de corrupção
Depois da oficialização da renúncia da presidente Graça Foster e demais cinco integrantes da cúpula da estatal, em uma corrida contra o tempo, o governo federal precisa formar uma nova diretoria para a Petrobras até sexta-feira (6). Os novos nomes devem ser submetidos ao Conselho de Administração da petrolífera.
O objetivo é encontrar um substituto que seja capaz de recuperar a credibilidade, depois da série de escândalos de corrupção e provoque um impacto positivo em relação a imagem, tão desgastada, da Petrobras.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, como foi publicado na Coluna Cláudio Humberto, já sugeriu o nome de Henrique Meirelles, ex-presidente do Banco Central, para o cargo de presidente da Petrobras. E Meirelles exige ?total autonomia? para tentar recuperar a credibilidade da estatal. Entretanto, Dilma não gosta de Meirelles.
Dilma solicitou ajuda do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, para apontar um nome forte para presidir a Petrobras. Levy esteve em São Paulo, na segunda (2), em busca de uma solução para está missão.