Operação Corrosão

Gonçalves recebeu US$ 1,6 milhão em propina, diz Góes

Ricardo Pessoa e Pedro Barusco também citaram o nome do ex-gerente

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Segundo relato do delator da Lava Jato, Mário Góes, o ex-gerente de Engenharia e Serviços da Petrobras Roberto Gonçalves recebeu, no mínimo, US$ 1,6 milhões de propina em relação a contratos do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj).

Gonçalves foi preso nesta segunda-feira (16) na 20ª fase da Lava Jato, denominada Operação Corrosão. A prisão é temporária, tem prazo de cinco dias. O nome de Roberto Gonçalves foi citado por outros dois delatores, o dono da UTC Engenharia Ricardo Pessoa e pelo seu antecessor na gerência executiva de Engenharia, Pedro Barusco.

A propina teria sido repassada da conta controlada por Góes, em nome da off-shore Mayana Trading, no Banco Lombard Odier, para a conta no Banco Pictet, em Genebra, que foi indicada pelo ex-gerente da Petrobras.

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