Gelo de JK

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JK se reunia no Catetinho, recém-construído, com jornalistas, engenheiros, arquitetos (como Niemeyer e o jovem repórter Murilo Melo Filho, da Manchete), que sorviam uísque quente no copo. Não tinha gelo porque não havia energia em Brasília. JK lamentou:

– “Não gosto de uísque, mas sei que uma pedrinha de gelo aí nos copos seria muito bem-vinda…”

Mal acabara a frase, desabou uma chuva torrencial, com pedras de granizo, que os levou a tomarem uísque com o gelo, providenciado, lá no céu, por JK.

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