Mortos durante trabalho

Em 2015 foram assassinados 69 jornalistas no mundo

A Síria continua sendo o local mais perigoso para os jornalistas

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No ano de 2015, 69 jornalistas foram assassinados em todo o mundo enquanto estavam trabalhando. Desse total, 28 foram mortos por grupos militantes islâmicos, incluindo a Al Qaeda e o Estado Islâmico.

Entre as vítimas estão os jornalistas assassinados durante o ataque a redação da revista Charlie Hebdo, em Paris. E o caso da repórter Alison Parker e o videojornalista Adam Ward, da rede norte-americana WDBJ, assassinados a tiros pelo ex-colega Vester Lee Flanagan II durante uma transmissão ao vivo.

Os dados são do relatório do Comitê para Proteção de Jornalistas, e afirma que a Síria, foi outra vez, o local mais perigoso para a categoria, “esses jornalistas são os mais vulneráveis” ressaltou Joel Simon, diretor executivo do Comitê, referindo-se a repórteres que trabalham tanto na Síria como em outros locais dominados pelos extremistas islâmicos.

Entretanto as mortes não se restringem a essas regiões, também houve assassinatos e ameaças em outras regiões do mundo. No Brasil, foram seis mortes em 2015, em agosto o radialista Gleydson Carvalho foi assassinado a tiros enquanto apresentava seu programa, ele fazia críticas a políticos da sua região.

Também ocorreram assassinatos estão Bangladesh, Sudão do Sul, Iraque e Iêmen. 

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