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De rostos cobertos, manifestantes do Black Blocs badernam no Rio de Janeiro

Manifestantes seguem destruindo agências bancárias e lojas

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O intuito de protestar é o mesmo defendido décadas atrás. Porém, no lugar das tintas verdes e amarelas pintadas no rosto, capuzes e panos que visam dificultar a identificação por autoridades. Assim, integrantes do Black Blocs seguem destruindo o patrimônio público. Em protesto na noite de segunda-feira (19), manifestantes quebraram a pedradas a vidraça de uma agência bancária nas ruas centrais do Rio de Janeiro.

Depois, os manifestantes decidiram cercar a frente da 5ª Delegacia de Polícia (DP), na Lapa, para onde foi levado detido um jovem acusado pela Polícia Militar de ter quebrado a vidraça de uma agência bancária. Os PMs que fizeram a segurança durante todo o trajeto da manifestação se deslocaram para a DP para evitar atos de vandalismo.

 

 

Mais cedo, os integrantes do Black Blocs entraram em confronto com a polícia, quando ocuparam a escadaria da Assembleia Legislativa do Estado (Alerj). Os policiais dispersaram o grupo com cassetetes e armas de choque, o que fez os ativistas saírem em direção à Rua da Assembleia, onde jogaram sacos de lixo no meio da via e acabaram quebrando a vidraça da agência bancária, ato atribuído ao jovem detido.

Cerca de 200 manifestantes participaram do protesto, segundo a PM. Eles pedem a saída do governador Sérgio Cabral, o aprofundamento das investigações sobre o desaparecimento do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza e protestam contra a forma como foi instalada a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Ônibus, na Câmara Municipal.

 

Com informações da Agência Brasil.

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